quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Cadastramento de novas entidades beneficiadas pelo Banco de Alimentos da Prefeitura de SP

 Cadastramento de novas entidades beneficiadas pelo Banco de Alimentos da Prefeitura de SP 

 

Os interessados devem entregar a documentação presencialmente no Cresan Vila Maria, na zona norte, das 8h às 17h

Programa Banco de Alimentos | Secretaria Municipal de ...

 



O Banco de Alimentos da Prefeitura de São Paulo recebe até a próxima segunda-feira, 17 de agosto, propostas de entidades assistenciais interessadas em receber doações de alimentos para a distribuição na comunidade. O edital, desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, abriu 50 vagas para organizações que atendem a população em situação de vulnerabilidade.



“Abrimos o edital no sábado, 8 de agosto. Desde então, recebemos mais de 40 propostas de organizações da sociedade civil interessadas em participar do programa Banco de Alimentos”, declara a secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso. “Caso o número de propostas exceda as 50 vagas que disponibilizamos, faremos uma análise detalhada de cada instituição, mediante a pontuação de desempate apresentada no edital, considerando público e região atendida, experiência da entidade, dentre outros tópicos”, finaliza.



O credenciamento é exclusivo para organizações da sociedade civil sem fins lucrativos que atuem na cidade de São Paulo. Se aprovada, a entidade será responsável pela distribuição de insumos recebidos pelo Banco de Alimentos, destinadas para a população em situação de vulnerabilidade, seja pela doação direta dos produtos ou para a entrega de refeições prontas.



A entidade interessada deve apresentar presencialmente uma série de documentos, além do preenchimento dos anexos disponíveis no edital. É solicitada também a apresentação de fotos que ilustrem a estrutura da instituição, como as áreas internas, fachada, estoque e área de manipulação de alimentos.



A entidade obrigatoriamente deverá possuir um certificado de boas práticas na manipulação de alimentos, reconhecido pela vigilância sanitária ou pela Cosan – Coordenadoria de Segurança Alimentar e Nutricional. Em decorrência da pandemia do coronavírus, o edital permite a entrega do certificado emitido em cursos on-line que possuem o reconhecimento da vigilância sanitária.



As inscrições serão analisadas por uma Comissão de Avaliação, composta por técnicos e servidores da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, o resultado será publicado no Diário Oficial da Cidade e no site: www.prefeitura.sp.gov.br/desenvolvimento.



Caso o edital receba mais de 50 cadastros de entidades aptas a participarem do programa, a comissão utilizará critérios para a avaliação das propostas, cada item terá objetivos com uma pontuação de prioridade. São eles: 1 – Território de atuação; 2 – Público-alvo majoritário; 3 – Tempo de experiência da entidade; 4 – Experiência na execução de atividades voltadas para a geração de renda, qualificação profissional e/ou desenvolvimento social. Todo o detalhamento está disponível no anexo do edital.



A relação de documentos deverá ser entregue em um envelope único até segunda-feira, 17 de agosto, no Cresan Vila Maria, localizado na Rua Sobral Junior, 264, das 8h às 17h, somente em dias úteis. Para evitar aglomerações, é indicado que apenas uma pessoa por entidade efetue a inscrição presencialmente.



Acesse e faça o download do edital completo e modelo de cadastro: clique aqui.



Sobre o Banco de Alimentos

O Programa tem como objetivo arrecadar alimentos das indústrias alimentícias, redes varejistas e atacadistas que estão fora dos padrões de comercialização, mas sem restrições sanitárias para o consumo. Esses alimentos são doados às entidades assistenciais, previamente cadastradas no Banco de Alimentos, contribuindo assim no combate à fome e ao desperdício de alimentos.

A doação é submetida a uma triagem de qualidade antes de ser encaminhada às entidades assistenciais, que por sua vez, distribuem os alimentos à população, seja por meio de refeições prontas ou com pacotes de insumos.

Saiba como doar, acesse a página do Programa Banco de Alimentos no link: https://www.prefeitura.sp.gov.br/bancodealimentos

Serviço

Edital – Cadastro de entidades assistenciais no Banco de Alimentos

Período: Até 17 de agosto

Horário: segunda à sexta-feira, das 8h às 17h

Local: Cresan Vila Maria

Endereço: Rua Sobral Junior, 264

programa Combate ao Desperdício de Alimentos doa 97 toneladas para a população em situação de vulnerabilidade

No primeiro semestre de 2020, programa Combate ao Desperdício de Alimentos doa 97 toneladas para a população em situação de vulnerabilidade

Iniciativa arrecada frutas, legumes e verduras nas feiras livres, mercados e sacolões da capital 

Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (@spsmdet ...

O programa Combate ao Desperdício de Alimentos, iniciativa da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho da Prefeitura de São Paulo, arrecadou 97 toneladas em frutas, legumes e verduras nas feiras livres, mercados e sacolões municipais vinculados ao projeto no primeiro semestre do ano. A coleta foi destinada ao Banco de Alimentos, que encaminha os insumos para a população em situação de vulnerabilidade.



“O programa Combate ao Desperdício de Alimentos é um dos grandes sucessos da atual gestão pública de São Paulo, e em tempos de pandemia global, é fundamental levar alimento fresco e de qualidade ao prato das famílias que passam por necessidade”, destaca a secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso.



Lançado em 2017, o programa Combate ao Desperdício de Alimentos é um dos principais projetos da Prefeitura de São Paulo, premiado internacionalmente por iniciativas sustentáveis como a ISWA – Associação Internacional de Resíduos Sólidos e o Pacto de Milão. O programa arrecada frutas, legumes e verduras que seriam descartados por feirantes e permissionários por não possuírem valor comercial. A coleta é encaminhada para o Banco de Alimentos, que doa os insumos para a população em situação de vulnerabilidade.



“Muitas vezes o feirante não consegue vender uma fruta ou legume por este apresentar uma pequena parte machucada ou levemente amassada. No entanto, o alimento, em geral, mantem todas as suas características de proteínas e vitaminas, desde que higienizado corretamente”, explica a coordenadora de Segurança Alimentar e Nutricional, Celia Alas



Para a execução da iniciativa, a Prefeitura por meio do programa Operação Trabalho contratou pessoas em situação de vulnerabilidade que buscam reinserção no mercado de trabalho, responsáveis pela sensibilização dos feirantes e permissionários, apresentando o programa e qual a finalidade do produto, além de serem responsáveis pela logística de coleta e transporte dos alimentos.



A bolsa-auxilio que o programa Operação Trabalho promove ao beneficiário possui valor de R$ 1.097,25 para 30 horas de trabalho semanais, divididas em 6h de segunda à sexta-feira. No momento atual, 19 feiras livres e seis mercados municipais contribuem com o programa.



Ao chegar ao Banco de Alimentos, os produtos passam por uma triagem de qualidade realizada por uma equipe de nutrição, que separa o que está próprio para o consumo dos itens estragados. Os itens aprovados são destinados para as entidades assistenciais cadastradas pelo programa, alimentando milhares de pessoas diariamente que passam por dificuldades financeiras.



“No Banco de Alimentos fazemos uma triagem de qualidade que garante que o item que chega à família atendida esteja com qualidade e próprio para o consumo, reduzindo os impactos econômicos da economia e também diminuindo o lixo orgânico na cidade, que diariamente produz mais de 20 mil toneladas em resíduos sólidos”, afirma Aline Cardoso.



Atualmente, o programa conta com 110 beneficiários, incluindo 20 mulheres do Tem Saída, programa que oferta oportunidades de emprego para mulheres vítimas de violência doméstica, que buscam independência financeira. Mesmo com a redução dos equipamentos de abastecimento durante a pandemia, todos os beneficiários – incluindo os que fazem parte do grupo de risco do coronavírus – receberam a bolsa-auxílio regularmente.

Escola Makiguti recebe 90 alunos do curso técnico em farmácia na primeira semana de retomada das aulas presenciais

Instituição adotou medidas preventivas do Governo do Estado e da vigilância sanitária, atendendo a capacidade máxima de 35% dos alunos

Seguindo os protocolos de distanciamento social e as determinações do Governo do Estado, as aulas presenciais em laboratório da Escola Municipal de Educação Profissional e Saúde Pública Professor Makiguti retornaram nesta semana. O equipamento, administrado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, está atendendo apenas 35% da capacidade dos alunos, priorizando os matriculados no módulo III de cada curso.

“Na primeira etapa de retomada das aulas presenciais, nós adotamos um sistema de rodízio entre as turmas, para evitar aglomerações. Nesta semana, 90 alunos do módulo III do curso de farmácia visitaram a escola para aulas em laboratório, com duração média de duas horas diárias”, explica a secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso. “Ao término de cada aula, as salas e ambientes em que os alunos passam regularmente, como escadas e corredores, são higienizados e desinfetados, como determina os protocolos da vigilância sanitária e do Plano São Paulo”, completa.

De acordo com o Governo do Estado de São Paulo, as cidades classificadas na fase amarela há mais de 14 dias consecutivos poderão retornar com as aulas práticas de cursos técnicos e superiores, especialmente na área da saúde, respeitando o limite máximo de 35% de ocupação das salas.

Adotando um sistema de ensino híbrido – intercalando aulas presenciais com o EAD instalado na instituição desde o mês de abril –, a Makiguti dedicará os laboratórios em rodízio, cada semana a escola receberá um curso. A segunda turma inserida no rodizio será a de análises clínicas, que terá encontros diários nos três turnos entre os dias 17 a 21 de agosto.

“Estamos priorizando os alunos do módulo III de cada curso, pois eles estão próximos de concluírem a grade curricular, que exige uma quantidade mínima de horas em aulas práticas”, relata a coordenadora da Escola Makiguti, Valdirene Tizzano.

TPremiação a nossa Supervisora geral de... - Escola Municipal de ...izzano com o ex prefeito regional Ozziel Souza


Os alunos que estão inseridos nos módulos I e II por enquanto seguirão com aulas somente em ambiente virtual, em conteúdo teórico via texto e vídeo, o mesmo vale para os novos matriculados da escola, inseridos por meio do vestibular realizado em julho de 2020, que contou com mais de 4,7 mil inscrições para 540 vagas ofertadas.

A aluna do curso de farmácia Georgine Lopes Feitosa Kobayashi destacou os cuidados em que a equipe de coordenação teve ao receber os alunos durante a pandemia. "Me senti bem segura ao retomar as aulas presenciais na Escola Makiguti. A equipe de coordenação repassou todas as orientações de distanciamento social e cuidados de higienização para os alunos antes mesmo de nós entrarmos na escola ou laboratórios", relata.

Sobre a Escola Makiguti


A instituição oferece cursos nos níveis auxiliar e técnico na área da saúde, nos setores de análises clínicas, cuidados com idosos, farmácia, hemoterapia, saúde bucal e gerência em saúde. A escola é composta por um corpo administrativo e outro pedagógico que conta com 34 professores.





Desde a fundação, em 2005, foram 11.714 alunos formados, deste são 7.542 técnicos e 4.172 auxiliares.

Para recordar

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Jornal Cidade Tiradentes

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Alguém neste país ainda limpa a bunda com jornal?