sexta-feira, 25 de junho de 2010

Após um ano, Lei do Clima não avança

Olá, notícias que se articulam.






Gustavo Cherubine.



http://www.udop.com.br/index.php?item=noticias&cod=1067372



16/06/2010 - 09:24h Gestão do prefeito Kassab descumpre metas para reduzir a emissão de gases do efeito estufa na cidade de SP

Após um ano, Lei do Clima não avança

Novos ônibus do sistema de transportes continuam utilizando diesel, e não álcool ou biodiesel, como previsto

...
E de hoje:


http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,so-duas-regioes-de-sp-escapam-do-indice-alarmante-de-poluicao-por-ozonio,568274,0.htm

Só duas regiões de SP escapam do índice alarmante de poluição por ozônio

Na capital, alta concentração do poluente é registrada em todos os bairros; Ibirapuera e USP estão entre as áreas mais problemáticas

18 de junho de 2010
0h 01



Afra Balazina, de O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - A poluição do ar por ozônio é um problema grave em quase todo o Estado. De um total de 32 áreas avaliadas entre 2007 e 2009, apenas duas ainda não estão saturadas pelo poluente. A situação da Região Metropolitana é motivo de grande preocupação: de 14 estações de monitoramento, dez tiveram poluição "severa" - o nível mais alto possível. Toda a capital já enfrenta concentração crítica desse poluente. Os dados são da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). As regiões do Parque do Ibirapuera e da Universidade de São Paulo (USP), onde muitas pessoas se exercitam, estão entre as mais problemáticas.

A alta concentração de ozônio prejudica a saúde da população - os sintomas podem ir desde o aumento de mortes prematuras de pessoas com doenças respiratórias até tosse seca e cansaço. Por causa desses últimos sintomas, a empresária Hérika Guarnieri chegou a mudar a rotina de exercícios. Ela corria todas as manhãs no Ibirapuera. Para evitar o ar mais seco, começou a frequentar o parque no fim da tarde. "No clima de inverno, o ozônio vira um problema."

A vendedora Vera Lúcia Santos, que passa cerca de dez horas por dia no parque vendendo coco e doces para os corredores, sofre efeitos parecidos. "O olho arde para caramba. E na garganta dá uma coceirinha enjoada, que fica o dia todo", comenta.

Quando o nível de poluição é considerado "severo" significa que houve grande ultrapassagem do padrão da qualidade do ar - limite máximo estabelecido pelo governo para a concentração de um poluente na atmosfera. Já quando o nível é sério, a ultrapassagem foi intermediária. O objetivo da classificação é condicionar a concessão de licenças para empreendimentos, como indústrias, à realização de ações que compensem a poluição em áreas já saturadas. "As informações mostram que é preciso trabalhar para reduzir a poluição, ter maior planejamento e programas de controle", diz o gerente de Qualidade Ambiental da Cetesb, Carlos Komatsu.

Segundo ele, o ozônio é difícil de estudar e de controlar por se tratar de um poluente secundário. Ele não sai diretamente de uma fonte, como o escapamento de um veículo, mas se forma pelas reações entre os óxidos de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis na presença de luz solar. Dias bonitos e ensolarados, portanto, têm mais chances de serem poluídos por ozônio.

De acordo com Komatsu, o ozônio também está presente em muitos lugares porque os gases precursores desse poluente podem viajar e só se transformarem nele longe de onde foram emitidos. Esses precursores podem ser jogados na atmosfera por veículos ou indústrias. "A solução para o problema passa sempre por investimentos em transporte público", diz o gerente.

Hoje, existem 25 regiões no Estado saturadas por ozônio. Desses locais, a situação é um pouco melhor em Sorocaba, Ribeirão Preto e Piracicaba - onde o nível de poluição foi considerado "moderado". Há cinco pontos próximos da saturação: Araraquara, Bauru, Jaú, São José do Rio Preto e Araçatuba. E as únicas estações que ainda podem comemorar o fato de não estarem tomadas pela poluição de ozônio são Marília e Presidente Prudente.

Vale lembrar que o ozônio só é tóxico quando está na troposfera (mais perto do solo). Já na estratosfera, a 25 km de altitude, tem a função de proteger a Terra dos raios ultravioleta do sol.

Mutação. Carlos Menck, professor do Departamento de Microbiologia da USP, explica que o ozônio danifica o material genético, o que pode provocar tumor no pulmão. "É muito importante monitorar o poluente e é primordial tentar controlá-lo." / COLABOROU RODRIGO BURGARELLI

Grupo Monte Azul “Som Andante”

Evento de abertura da Conferência Internacional - Crianças hoje, que adultos amanha?
www.aliancapelainfa ncia.org. br
Grupo Monte Azul “Som Andante”


convida todos a participar da apresentação do

teatro-musical TUPÃ TENONDÉ

Sexta-feira 2 de julho às 20:15 hs

Local: Centro Universitário Ítalo Brasileiro - Av. João Dias, 2046 Santo Amaro

Entrada gratuita!

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Desafios da limpeza urbana

Estudo revela os principais meios para que seis grandes cidades brasileiras melhorem o serviço público de limpezaPublicado em 23/06/2010 | Aniela Almeida - meioambiente@gazetadopovo.com.br
Melhorar a qualidade do serviço, a conscientização da população, a fiscalização e garantir a sustentabilidade financeira do sistema de gerenciamento. Esses são os quatro desafios da limpeza pública e urbana em pelo menos seis cidades brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Bra­sília, Salvador, Belo Horizonte e Goiânia) de acordo com estudo realizado pelo Sindi­cato das Empresas de Limpeza Urbana no Estado de São Paulo (Selur) e da Associação Brasileira de Re­­síduos Sólidos e Limpeza Públi­ca (ABLP). A pesquisa comparou a gestão pública dos municípios nacionais com o serviço prestado em outras oito metrópoles mundiais (Tóquio, Cidade do México, Barcelona, Roma, Paris, Nova York, Londres e Buenos Aires).
Em um ano, o levantamento conseguiu identificar também os fatores que aumentam a eficiência do serviço. O documento, divulgado em Curitiba na semana passada, traz ainda um capítulo que apresenta um balanço sobre as leis que regulamentam o setor no Brasil. “Não criamos um ranking porque o objetivo não era esse. Queremos provocar a discussão e a troca de ideias positivas”, explica o presidente da Selur, Ariovaldo Caodaglio.
Em Curitiba, os habitantes pagam uma taxa de limpeza pública, que arrecada cerca de 50% do valor gasto com os programas da área. Além da coleta de lixo domiciliar e dos recicláveis, há o recolhimento de resíduos vegetais e de caliça e outros entulhos, desde que não ultrapasse 1/2 m3 – o equivalente a cinco carrinhos de mão. Ambas devem ser solicitadas pelo telefone 156.
A implementação de uma base de dados para a gestão de resíduos sólidos é uma das ferramentas apontadas pelo estudo para melhorar a qualidade da limpeza pública. “Tivemos dificuldades de encontrar muitas informações”, conta Carlos Rossin, responsável pela área de Sustentabilidade da PricewaterhouseCoopers, empresa que realizou a pesquisa. Além de melhorar a qualidade, de acordo com ele, uma base de dados apropriada torna possível a ampliação do monitoramento e a cobertura dos serviços por um custo menor.
Rossin considera também que a escassez de recursos para o setor é agravada pelo fato da opinião pública não ser informada sobre a desproporcionalidade entre os recursos destinados e os custos necessários para a gestão. Ne­­nhuma das cidades brasileiras pesquisadas cobram taxa de limpeza, mas conforme o estudo, questões culturais, como o consumismo, o desperdício e a falta de conscientização da população influenciam diretamente nos custos da limpeza urbana. “Nós não conversamos com o cidadão e assumimos o papel paternalista. Enquanto não houver o conceito de que quem gera é responsável pelo lixo, não vamos progredir”, afirma o presidente do Selur.
Custo e fiscalização
O estudo conclui que não ter mapeado exatamente os custos totais da coleta até a disposição final dos resíduos dificulta a defesa de cobrança de taxa ou tarifa específicas, por isso um sistema de gestão transparente e que contabilize todos os custos deve ser prioridade. Nesse sentido, é preciso que as variáveis que compõem os serviços do sistema de gerenciamento sejam definidas claramente pelos municípios, especialmente no que diz respeito à qualidade e detalhamento na descrição do serviço contratado. “E para que isso funcione, a fiscalização tem que ser contemplada como um item de manutenção do sistema. O planejamento tem que prever um investimento contínuo e uma visão de longo prazo, analisando as necessidades futuras”, considera Rossin.

Os Rios foram asfaltados.

Olá pessoal, estou enviando um pouco da história hidrográfica de São Paulo para nosso conhecimento. Os Rios e seus afluentes foram asfaltados, e agora estão acabando com nossas nascentes devido ao rebaixamento do lençol freático pela ganância desenfreada da especulação imobiliária. Precisamos de uma solução antes que seja tarde demais.
Saúde, Paz e Bem.
Elda Tavolaro
CADES VM
infográfico: Marco Vergotti

São Paulo fica bem na cabeceira da bacia do Tietê. Cabeceira é a beirada da bacia, onde a chuva cai e escorre para dentro. A parede externa da bacia é a Serra do Mar, que bloqueia as nuvens úmidas vindas do Atlântico, e por isso é um dos pontos mais úmidos do Brasil. O lugar onde está São Paulo é onde essas nuvens descarregam toda a água tirada do mar. Por causa disso, a região era cortada por centenas de rios, riachos, córregos, que apanhavam essa aguaceira e a empurravam para o interior, rumo ao rio Paraná. Se você mora em São Paulo, não importa qual bairro, é certeza que um riacho corria pertinho da sua casa. Mas provavelmente não corre mais. Os riachos de São Paulo hoje estão quase todos dentro de canos, debaixo do asfalto.
A cidade começou sua história longe da água, na colina entre o rio Tamanduateí e o Anhangabaú – ninguém queria ficar perto d'água, dos mosquitos e dos atoleiros. Quando começou a crescer, a cidade foi pelos altos dos morros, longe dos rios. Avançou morro acima até onde hoje é a Avenida Paulista e se espalhou pela crista da montanha, onde hoje ficam a Avenida Doutor Arnaldo, a Heitor Penteado, a Rua Vergueiro.
Dê uma olhada neste mapa aí abaixo. Ele é de 1924, quando a cidade não tinha nem 1 milhão de habitantes (quatro anos antes, o censo de 1920 registrou 579.033 paulistanos) . Note como a cidade é toda cortada por uma infinidade de linhas azuis. Eram 1.500 quilômetros de cursos d'água. Note também como as ruas da cidade geralmente não atravessavam os riachos. Corriam ao lado deles, mais para o alto dos morros, no seco. Se você mora em São Paulo, é quase certo que um rio já correu perto da sua casa – encontre o seu.

Mas isso foi bem no começo do crescimento explosivo da população, um dos maiores da história da humanidade. A população paulistana quase dobrava a cada década. Com isso, os rios foram sendo cobertos de asfalto. Por lei, já era proibido construir a menos de 10 metros de um riacho, mas essa lei nunca foi respeitada. Prova disso é que até Câmara Municipal da cidade fica bem em cima de um rio, o Bexiga. Esse processo se acelerou durante a ditadura militar, que radicalizou a opção pelo automóvel e construiu avenidas em quase todos os fundos de vale. Nas áreas de várzeas, os rios antes curvos ficaram retos e o asfalto chegou até a beirada deles. Carros precisam fluir rápido – por isso o melhor é ter asfalto bem lisinho. Já a água é melhor que corra devagar – o asfalto liso é um convite às enchentes (o ideal seria adotar superfícies rugosas).
Quando chove forte – mais de 100 mm num dia – água desce velozmente as regiões íngremes das cabeceiras, que geralmente são bairros pobres da periferia. No caminho vai arrastando casas, esmagando gente nos escombros. Quando chega nas regiões mais baixas, as antigas várzeas, levam um monte de terra, que vai assoreando tudo. É nesses lugares que a água se acumula, causando enchentes.
A rigor, portanto, não há enchentes em São Paulo – nós é que construímos a cidade em cima dos rios. E a situação vai piorar. Com as mudanças climáticas, a tendência é que chuvas fortes fiquem cada vez mais comuns – em São Paulo espera-se invernos mais secos (e poluídos) e verões mais molhados (e cheios de enchentes). São Paulo vai ter que descobrir maneiras de absorver essa água. Até hoje, apostou em construir "piscinões", que são imensas catedrais subterrâneas para acumular água (e lixo, e ratos).
Atualmente, há uma tendência de tentar buscar soluções mais "naturais" para escoar água. A prefeitura de São Paulo tem apostado em construir "parques lineares" – que são áreas verdes preservadas ao redor do rio. Além da vantagem óbvia – novas áreas de lazer – a terra das margens absorve parte da água e o rio aberto diminui a velocidade da enxurrada. Isso também diminui a temperatura do ar logo acima, reduzindo as chamadas "ilhas de calor", que são bolhas de ar aquecido pelo asfalto, que se chocam com o ar frio e úmido vindo do oceano e provocam grandes tempestades. "Estamos focando primeiro em fazer parques lineares nas cabeceiras urbanas – Aricanduva, Cantareira –, que é de onde toda a água vem", diz a arquiteta Alejandra Maria Devecchi, diretora de Planejamento Ambiental da Prefeitura. "E queremos garantir que os rios que restaram, em outras áreas da cidade, não sejam cobertos".
Há quem proponha que a solução da "renaturalização" seja adotada na cidade inteira. O engenheiro Sadalla Domingo, pesquisador da USP e funcionário da agência reguladora de saneamento e esgotos do Estado, tem um projeto para renaturalizar o rio Anhangabaú, em vez de construir um novo piscinão lá. "É muito mais barato e mais eficaz, além de poupar a cidade de ter que gastar para sempre limpando o piscinão".
Sadalla acredita que a cidade está cheia de oportunidades desse tipo. Ele nos levou para passear pelo bairro da Pompéia e mostrou vários pontos onde pracinhas podem virar laguinhos e becos abandonados podem se tornar riachos margeados por ciclovias. "Acho que todos os riachos da cidade podem ser pelo menos parcialmente abertos", diz. Não vai ser de uma hora para a outra. "Não é fácil concretizar esses projetos", diz Alejandra, da prefeitura. "A Secretaria de Obras nos diz 'não sabemos fazer assim'. É um jeito novo de pensar".
Mas é o futuro.

terça-feira, 22 de junho de 2010

A Coleta Seletiva no Brasil

fonte: http://preservesim.blogspot.com/2010/06/cenario-da-coleta-seletiva-no-brasil.html


A implantação da Coleta Seletiva no Brasil ainda é incipiente. São poucos os municípios que já a implantaram, como reconhecível nos dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, do IBGE, mas dados mais recentes mostram que este número vem se ampliando.


Para traçar um breve cenário da situação atual da Coleta Seletiva no Brasil, pode-se dizer que:
• 7% dos municípios têm programas de coleta seletiva (CEMPRE, 2008)
Embora o número de municípios seja, ainda, relativamente pequeno, são os maiores que adotam esta prática. De tal forma que estes representam aproximadamente 14% da população. Isto quer dizer que:
• 405 municípios, com 26 milhões de habitantes, praticam a coleta seletiva.


Destes municípios 2% se localizam no Norte do país; 4% no Centro Oeste; 11% no Nordeste; 35% no Sul e 48% no Sudeste.
A experiência desses municípios permite afirmar que a composição dos resíduos geralmente denominados secos e que podem ser reciclados é aproximadamente como indicada abaixo.


Material % da Composição
Alumínio 1
Longa Vida 3
Diversos 3
Metais 9
Vidros 10
Rejeito 13
Plásticos 22
Papel e Papelão 39
Entretanto, na maioria dos casos, as soluções adotadas ainda são bastante onerosas.
• O custo médio da coleta seletiva é cinco vezes maior que o da coleta convencional, numa proporção de R$ 376 x R$ 73


Esta relação poderá ser alterada desde que se implante um modelo operacional adequado às nossas condições sociais. O quadro seguinte compara os resultados obtidos em dois modelos diferentes de gestão e operação da coleta seletiva. Como se vê, diferentes formas de operação da coleta seletiva podem trazer também resultados bastante diferenciados com relação aos custos da atividade e, como conseqüência, à extensão da parcela dos resíduos que podem ser objeto desta ação.
Dados CEMPRE 2006 - SNIS 2005 Média 4 Importantes Capitais Londrina - PR
% da População Atendida 70 100
Custo da Coleta (R$/ ton) 450 37
Total Coletado (ton / mês) 1635 2600
Relação entre total da col. Sel. e Resíduos Domiciliares 3% 21,80%
Pode-se dizer que as principais dificuldades encontradas pela grande maioria dos municípios são as seguintes:
• informalidade do processo - não há institucionalização
• carência de soluções de engenharia com visão social
• alto custo do processo na fase de coleta

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Posse do Conselho de meio Ambiente Cidade Tiradentes.

vídeo de Milton Roberto

Conselho de Meio Ambiente tem novos conselheiros

A eleição do Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz (CADES), realizada no dia 30 de maio, das 9 às 16 horas, na Subprefeitura de Cidade Tiradentes elegeu os conselheiros que participarão das decisões em relação à política pública do Meio Ambiente na região.
O pleito eleitoral ocorreu com a participação de 178 munícipes, que elegeram cinco conselheiros moradores de Cidade Tiradentes, representantes da sociedade civil.
O mandato será de dois anos (2010 a 2012). Seguem os nomes dos candidatos eleitos como conselheiros titulares de Cidade Tiradentes:
1º Valter Lima
2º Ana Rita Eduardo
3º Ariandro da Silva Souza
4º Milton Roberto de Souza
5º Uvander Menezes Junior

Texto: Assessoria de Comunicação subprefeitura

terça-feira, 15 de junho de 2010

A campanha de atendimento odontológico na SOASE foi um sucesso.

Foram atendidas mais de 300 pessoas na semana da campanha com tratamentos de obturação, reparos, limpesa e extração dos dentes.
A parceria entre a SOASE e a AVEPEMA se deu pela carência que a Cidade Tiradentes tem de tratamentos odontoógicos, a marcação de consultas pela rede municipal demora um tempo considerável e nos traillers na SOASE foi imediato.
Estamos agendando mais uma semana para esse atendimento pois a demanda é alta.
Confira nas fotos a tranquiidade deste atendimento.
A  descontração da equipe na hora do almoço.Dona Diva, vice presidente da SOASE e o pessoal da AVEPEMAR
Milton Roberto participou ativamente desta campanha como primeira ação do Conselheiro Regional de Meio Ambiente Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz da Cidade Tiradentes.

Posse dos Conselheiros do Meio Ambiente da Cidade Tiradentes nesta quarta


http://www.youtube.com/watch?v=ZeRmI9_9T84
Quarta Feira foi o dia da Posse dos Conselheiros eleitos na Subprefeitura Cidade Tiradentes.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Resíduo eletrônico: O que fazer? Entrevista especial com Hugo Veit

Resíduo eletrônico: O que fazer? Entrevista

21/05/2010
Seu computador estraga ou você decide comprar um novo celular. O que você faz com o equipamento antigo? Segundo o professor de Engenharia de Materiais da UFGRS, Hugo Veit, os brasileiros produzem cerca de 300 mil toneladas de resíduo eletrônico anualmente. Infelizmente, o país ainda não tem locais apropriados para descarte desses equipamentos.

Em entrevista, por telefone, à IHU On-Line, Veit alerta para os riscos ambientais que os resíduos eletrônicos podem trazer. “A composição química desses resíduos é muito variada. Se esses metais forem descartados de forma incorreta na natureza, eles vão contaminar o solo, o lençol freático, a água, e, de uma forma ou de outra, isso volta para nós”, destaca. Para o professor, uma das formas para evitar a grande produção deste tipo de lixo é frear o consumismo, uma tarefa nada fácil. “É difícil desmaterializarmos. Temos a vontade de sempre acompanhar a tecnologia, com equipamentos mais novos”, defende.

Hugo Veit possui graduação em Engenharia Metalúrgica, mestrado e doutorado em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atualmente, é professor da Escola de Engenharia/Departamento de Materiais e pesquisador do Laboratório de Corrosão, Proteção e Reciclagem de Materiais (LACOR).

Confira a entrevista. no link acima. AVEPEMA

MultiColor Interatividade

Jornal Cidade Tiradentes

Jornal Cidade Tiradentes
Alguém neste país ainda limpa a bunda com jornal?