terça-feira, 31 de dezembro de 2013

MAIS MÉDICOS,PESQUISAS, VACINAS, NOVOS TRATAMENTOS: 2013 FOI DE AVANÇO NA SAÚDE.


Queremos padilhar pra SP melhorar
MAIS MÉDICOS,PESQUISAS, VACINAS, NOVOS TRATAMENTOS: 2013 FOI DE AVANÇO NA SAÚDE.

Projetos ousados se contrapõem à timidez de programas de combate a aids e outras doenças sexualmente transmissíveis
Cida de Oliveira para a Rede Brasil Atual

Os avanços na saúde em 2013 podem ser vistos nos resultados promissores de pesquisas em andamento para a obtenção de novas drogas, personalizadas, com alvos específicos, baseados em alterações genéticas do paciente, como no tratamento do câncer, ou aquelas em telemedicina, com a qual as telecomunicações e outras tecnologias vão permitir, por exemplo, capacitação e atualização permanentes de equipes de saúde da família das regiões mais afastadas por meio da conexão com grandes centros universitários de referência.

Avançaram também estudos para a obtenção de imagens mais precisas do cérebro, de técnicas cirúrgicas minimamente invasivas e em nanomedicina, que se utiliza de estruturas que, de tão minúsculas, poderão levar medicamentos diretamente à região do órgão doente. Isso tudo sem contar os testes com próteses e exoesqueletos, como os que o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis está desenvolvendo em seus laboratórios no Brasil e nos Estados Unidos. Por causa de seus estudos pioneiros, um jovem paraplégico deverá dar o pontapé inicial no jogo de abertura da Copa do Mundo de 2014 usando um desses aparatos.

Mais Médicos - Os resultados positivos vão além dos laboratórios e incluem políticas para o setor. Segundo especialistas, o programa federal Mais Médicos é o principal deles. Lançado em julho com o objetivo principal de suprir a falta desses profissionais nos municípios do interior do país e nas periferias das grandes cidades com a contratação de 15 mil médicos, brasileiros e estrangeiros, foi duramente criticado pelo Conselho Federal de Medicina, Federação Nacional dos Médicos e Associação Médica Brasileira. “Uma decisão política ousada, uma ação que vai além da presença do médico, dos recursos humanos, e passa pela estruturação de investimentos na atenção básica, com melhoria das unidades de atendimento. É um forte estímulo para o setor”, avalia José Noronha, pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict), vinculado à Fiocruz e diretor do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes).

Lei mais em: http://www.redebrasilatual.com.br/saude/2013/12/os-avancos-e-os-retrocessos-da-saude-em-2013-8463.html/view

sábado, 28 de dezembro de 2013

Monotrilho fica avariado após colisão durante teste em São Paulo


Composição chocou-se com estrutura de madeira usada na obra.
Metrô avalia que avaria foi 'mínima' e diz que será feito reparo imediato.

Do G1 São Paulo

Avaria causada na parte inferior da composição (Foto: Cristiano Novais/CPN/Estadão Conteúdo)

Avaria causada na parte inferior da composição (Foto: Cristiano Novais/CPN/Estadão Conteúdo)

Um trem da Linha 15-Prata chocou-se com um molde de madeira usado para acabamentos nas obras e ficou avariado durante testes realizados neste sexta-feira (27). O acidente aconteceu quando a composição deixava o Pátio Oratório, na Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello. A Linha 15 ligará o Ipiranga ao Hospital Cidade Tiradentes, na Zona Leste de São Paulo

Segundo a assessoria de imprensa do Metrô, trata-se do primeiro trem do monotrilho. "A composição raspou em um molde de madeira afixado para acabamento das obras civis, causando pequeno dano na primeira saia de proteção do primeiro carro do trem". A empresa afirmou ainda que trata-se de "avaria mínima" em um módulo substituível, e o problema será "prontamente reparado"

O teste realizado nesta sexta teve limitação da velocidade em 3 a 4 km/h. Os testes dinâmicos do trem serão constantes a partir do início de janeiro, segundo o Metrô.


A Linha 15-Prata do Metrô, quando concluída, terá 18 estações e 26,6 km de extensão. O primeiro trecho,

entre as estações Vila Prudente e Oratório, deverá ser colocado em operação no início de 2014.




Metrô realizou testes nesta sexta no trecho localizado na Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Melo (Foto: Cristiano Novais/CPN/Estadão Conteúdo)

Trem do monotrilho é apresentado dois meses antes de estreia em SP

Composição tem 86 metros de comprimento e pode levar mil passageiros.
Linha 15-Prata deve começar a operar no começo do ano que vem.
Paulo Toledo PizaDo G1 São Paulo



O governo de São Paulo apresentou nesta quarta-feira (30) o primeiro trem do monotrilho que irá circular na Linha 15-Prata do Metrô. A composição tem 86 metros de comprimento, é formada por sete carros e pode transportar mais de mil passageiros por viagem.

Os trens, que são fabricados em Hortolândia, no interior do estado, são feitos com ligas de alumínio e equipados com motores de imã refrigerados a água. Isso faz com que a máquina seja mais eficiente e potente do que composições com motores convencionais. “É de alta tecnologia. O maior monotrilho do mundo e o primeiro do Brasil”, disse o governador, Geraldo Alckmin, que visitou o trem.
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Linha 15-Prata do monotrilho ligará Ipiranga à Cidade Tiradentes
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Assim como os trens da Linha 4-Amarela do Metrô, as composições do monotrilho não terão divisões entre os vagões. Os trens vão operar automaticamente, sem a necessidade de maquinista.

Linha 15
Prevista para começar a operar em janeiro do ano que vem, a Linha 15-Prata inicialmente vai funcionar apenas com duas estações: Vila Prudente (que fará integração com a Linha 2-Verde) e Oratório, na Zona Leste. Elas devem receber 13.300 passageiros por dia em seus 2,9 km de extensão.

Em janeiro também deve funcionar o Pátio Oratório. Com 90 km de área total, ele servirá para manobras, estacionamento e manutenção dos trens do monotrilho.

De acordo com o governo estadual a linha completa demanda investimento de R$ 6,4 bilhões. Do Ipiranga até o Hospital Cidade Tiradentes, terá 26,6 km de extensão, com 18 estações: além das já citadas Vila Prudente e Oratório, haverá Ipiranga (integrando com a Linha 10-Turquesa da CPTM), São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstoi, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta, São Mateus, Iguatemi, Jequiriçá, Jacu-Pêssego, Érico Semer, Márcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes.

Inicialmente, a Linha 15 terá quatro composições atendendo as duas estações. Quanto estiver totalmente pronta, deverá operar com 54 trens.



Interior do trem do monotrilho não tem divisões entre os vagões (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)


Frente do trem do monotrilho (Foto: Paulo Toledo Piza/G1)

Sem canteiro para obras, monotrilho pode 'travar' via na Zona Leste de SP

Falta de canteiro central deverá praticamente fechar Av. Ragueb Chohfi.

Prefeitura diz querer esperar desapropriação, mas que Estado tem pressa.

Do G1 São Paulo


Avenida Ragueb Chohfi, que pode ser quase totalmente fechada porque não tem canteiro central para a instalação dos pilares do monotrilho. (Foto: Márcio Pinho/G1)

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Governo abre consulta e promete monotrilho entre SP e ABC em 2016
Governo promete entregar estações de Metrô e monotrilho em janeiro

Um impasse entre o governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo na construção do monotrilho da Zona Leste, a linha 15-Prata, pode culminar no fechamento quase total de uma das principais vias da região, a Ragueb Chohfi.

A avenida serve de escoamento para boa parte dos 600 mil moradores que moram nos bairros daquela área da Zona Leste, como Cidade Tiradentes, e também é acesso de caminhões a rodovias. O problema é a falta de canteiro central para instalar os pilares do monotrilho, como já foi feito nas avenidas Sapopemba e Professor Luiz Ignácio de Anhaia Melo.

No trecho entre a Avenida Aricanduva e a Jacu-Pêssego, a Rageb Chohfi tem um pequeno canteiro com menos de meio metro de largura, onde não caberiam os pilares. Há partes sem canteiro algum, com apenas blocos amarelos, conhecidos como tartarugas, dividindo as pistas.

Segundo a Prefeitura, o governo do Estado constatou que as desapropriações necessárias para alargar a via e instalar o monotrilho demorariam pelo menos um ano a mais do que o previsto. Assim, pediu para iniciar as obras imediatamente. O governo do estado previu finalizar a obra do monotrilho até Cidade Tiradentes em 2016.

O Metrô diz que "continua em diálogo com a prefeitura de São Paulo e com o Governo do Estado em busca da melhor solução", mas destacou que a responsabilidade é da administração municipal. "Cabe à prefeitura a decisão sobre as formas de minimizar os impactos da obra sobre o trânsito local", disse.

Três das quatro faixas de rolamento devem ser fechadas caso as obras realmente comecem agora, antes das desapropriações, segundo a Prefeitura. O trânsito seria desviado para as ruas do entorno, que são estreitas e que teriam que passar por adaptações para suportar o peso de ônibus e caminhões e o grande fluxo de veículos.

O nó no trânsito será grande também em razão da a Ragueb Chohfi ter hoje uma faixa exclusiva de ônibus do corredor Aricanduva. “Não há alternativa de outra via que possa ser utilizada como opção”, afirma a Secretaria de Transportes do município.

O governo municipal não tem a mesma pressa do governo do Estado e quer a construção do monotrilho aconteça de forma simultânea às desapropriações que devem ser feitas conjuntamente pela Prefeitura. Isso porque o governo municipal vai construir um corredor de ônibus no local, a Perimetral Itaim.

O prefeito Fernando Haddad (PT) visitou o local e sugeriu ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) manter o plano inicial de desapropriação conjunta sem a necessidade do desvio. “É um nó que nós vamos ter que desatar juntos”, afirmou Haddad no início de agosto.

Eneida Dourado, que não quer deixar o comércio

que tem há 40 anos (Foto: Márcio Pinho/G1)

Desapropriações

O monotrilho da Zona Leste é uma das principais ações para o transporte público para a população da Zona Leste. O elevado vai ligar a Estação Ipiranga, da Linha 10-Turquesa, que liga o ABC ao Centro, passando pela Estação Vila Prudente, da Linha 2-Verde, pelo Terminal São Mateus e chegando à região de Cidade Tiradentes. O monotrilho terá 26,6 km e 18 estações elevadas.

O Metrô diz que a primeira etapa da Linha 15-Prata vai beneficiar mais de 13.300 usuários diariamente." O primeiro trecho a ser entregue será entre as estações Vila Prudente e Oratório, com 2,9 quilômetros de extensão e sua entrega está prevista para janeiro de 2014. A Linha 15 completa, quando pronta em 2016, ligará Ipiranga à Cidade Tiradentes, passando por São Mateus, terá 18 estações, 25,8 km de vias elevadas e atenderá cerca de 500 mil passageiros por dia, em média", informou em nota.

No total, já foi determinada a desapropriação de 159 imóveis. No último decreto do governo estadual de abril, vários imóveis na região da Ragueb Chohfi estavam listados, totalizando pelo menos 7,7 mil metros quadrados, cerca de um campo de futebol.

No local, os moradores e comerciantes estão apreensivos com a chegada do monotrilho. Temem que a obra seja realizada da forma proposta pelo governo do Estado, com interdição quase total. “O comércio morre se isso acontecer. O fluxo de pessoas vai despencar”, afirma Márcio Tavares, dono de uma loja de roupas na Ragueb Chohfi, recebeu uma carta do Metrô em abril falando sobre a desapropriação do imóvel e contra que técnicas já foram várias vezes até o imóvel fazer medições. Ele é locatário e teme sair com “uma mão na frente e outra atrás” do local, já que o proprietário do imóvel receberia o dinheiro da desapropriação. Márcio investiu 20 mil no comércio há cerca de um ano.

A dona de uma loja de doces, Eneida Dourado, de 66 anos, lamenta a iminente saída da avenida onde tem seu comércio há 40 anos. “Aqui era tudo chácara quando eu comprei”, afirma. A comerciante já participou de uma reunião com outros comerciantes locais que querem propor uma alternativa aos governos estadual e municipal de mudar o trajeto, optando por instalar o monotrilho perto da Ragueb Chohfi, em uma faixa ocupada hoje por uma favela irregular. Para o morador Aquicasu Coiqui, de 72 anos, a obra não pode afetar um dos lados positivos da região, a variedade de comércio. “Aqui tem banco, mercado, lojas de todo tipo. Não gostaria de perder isso”, disse.

Muitos moradores das proximidades que não terão seus imóveis desapropriados comemoram a instalação do monotrilho. A costureira Maria Rodrigues, de 45 anos, afirma que vai facilitar transitar pela cidade. “Hoje se perde 2 horas para sair daqui e chegar ao centro. Vai melhorar”, afirmou.



Coluna onde materiais foram incendiados por
morador de rua. Houve também pichação
(Foto: Márcio Pinho/G1)
Monotrilho

O monotrilho da Zona Leste já tem algumas estações com as obras bastante avançadas, caso da Vila Prudente e Oratório.

Os pilares já foram instalados em quase toda a extensão das avenidas Sapopemba e Luís Ignácio de Anhaia. Nesta última, alguns dos pilares já estão pichados. O G1 constatou que um deles, na altura da Rua José Antônio Fontes, no Jardim Guiomar, já está todo marcado por marcas de fogo. Segundo comerciantes locais, aquele trecho do canteiro central da Avenida Luís Ignácio de Anhaia Melo é local de desova de materiais, que acabam sendo queimados por moradores de rua.

Na Ragueb Chohfi, as estruturas já estão montadas entre o Terminal São Mateus e a Avenida Aricanduva. Após esse trecho, tem início a parte sem canteiro. O monotrilho passará ainda pela Estrada do Iguatemi e as regiões das avenidas Souza Ramos e dos Metalúrgicos.

Se for confirmada a previsão de Alckmin de finalizar a linha em 2016, ela ficará pronta quase 20 anos após seu início. As obras do “Expresso Tiradentes” foram iniciadas pelo ex-prefeito Celso Pitta em 2007, quando o projeto ficou conhecido como “Fura-Fila”. Pouco do que havia sido projetado foi feito na gestão Pitta, no entanto. E, em vez de chegar até Cidade Tiradentes, o projeto acabou ligando o Parque Dom Pedro e a Estação Sacomã, e é hoje atendido por ônibus em uma via elevada.

O projeto foi modificado em conjunto pelas gestão do então governador José Serra (PSDB) e Gilberto Kassab (PSD) em 2007. Optou-se pelo modelo do monotrilho para dar continuidade à linha. A gestão Serra chegou a prever que o projeto estaria totalmente pronto em 2012, o que não ocorreu.


Pilares instalados na Avenida Professor Luiz Inácio de Anhaia Melo (Foto: Márcio Pinho/G1)

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013


No inicio dos anos 80 iniciou-se a formação do bairro com a chegada dos primeiros moradores. O grande desafio era como as pessoas se deslocariam, pois o governo da época não estava preocupado de que forma as pessoas iriam se locomover, como seria a acessibilidade aos equipamentos públicos como escolas, creches, postos de saúde, etc.
O único meio de transporte existente eram os caminhões de mudança, e uma única linha de ônibus saindo da Cidade Tiradentes até a baixada do Glicério.
Com a chegada da CMTC. A população passou a ter outras opções para o deslocamento diário.

Foto trem de Guaianases até Cidade Tiradentes(COHAB)

Hoje com uma população estimada pela média de 435.648 mil habitante, * Segundo o IBGE, a locomoção da maioria das pessoas é feita por viagens motorizadas e em transporte coletivo, numa estimativa de 180 mil passageiros transportados/dia.
Apesar das obras do Monotrilho, e das tentativas do governo em melhoria na circulação dos ônibus, os usuários do transporte público da Cidade Tiradentes continuam enfrentando inúmeros problemas para se locomover.
A superlotação nos Ônibus, Metrô e Trens são constantes. Os usuários se apertam para embarcar ao seu destino enfrentando com isso, longos períodos de desconforto.

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Link da foto: Metrô de São Paulo: as razões do caos


O PSDB de São Paulo, ao longo dos 20 anos de seu governo nunca se preocupou em investir em transporte de alta capacidade para a região. Certamente com a chegada da copa do mundo a luta por metrô até a Cidade Tiradentes foi suprimida.

FOTO: MONOTRILHO DE OSAKA JAPÃO

Apresentou-se o monotrilho, Cidade Tiradentes a Vila Prudente, vendendo a idéia para os paulistanos que isso é Metrô extensão da linha 02, colocado para os moradores como a solução definitiva de transporte de massa e locomoção.

Vamos deixar bem claro, monotrilho não é metrô. É um ônibus parecido com um trem em cima de uma ferrovia constituída por um único trilho, diferentes das ferrovias tradicionais que possuem dois trilhos paralelos.
FOTO: divulgação.

Se observarmos, que o traçado da linha 02 verde além de não atender a demanda também provoca a exclusão dos passageiros que atualmente usam a linha 03 vermelha. Com isso passa a idéia de assegurar a qualquer custo, a mobilidade dos turistas e torcedores que irão participar dos jogos da copa do mundo.

A militância do Partido dos trabalhadores através do setorial de transporte se organizou,  fez o debate com o governo do Estado, em diversas audiências públicas e conseguiu uma vitória importante, que foi a modificação do projeto original, a capacidade de transportar passageiros que era de 17.000 passageiros p/h sentido, não atendia a demanda. Com os debates o projeto original foi melhorado e ampliaram a capacidade
 para 40.000 passageiros p/h sentido. Anunciou também a construção de barreiras acústicas, melhoria da acessibilidade com a inclusão de elevador e rampa de acesso, construção e implantação de ciclovias em toda extensão do monotrilho.
Considerando que a região está totalmente adensada, o viário saturado, é que precisamos construir alternativas que melhorem a mobilidade da nossa população.

Av. Ragueb Chohfi, Avenida dos Metalúrgicos, Nascer do Sol, Souza Ramos, José Higino Neves, Miguel Achiole da Fonseca, Inácio Monteiro, Luis Mateus e Estrada da Passagem Funda, todas com trânsito saturado.

Para atender a demanda atual, defendemos a implantação de carros com maior capacidade de transportar passageiros, e a construção de corredores segregados.
As linhas existentes hoje são operadas por empresas privadas, sob a gestão da São Paulo Transporte S.A. - Sptrans.
O sistema é operado pelo consórcio, leste IV e Transcooper, sistema de cooperativa, responsáveis pela operação das linhas existentes.

                           PROPOSTAS DO SETORIAL DO DZ CID. TIRADENTES:
Na tentativa de equacionar o mais breve possível à questão da mobilidade e melhorar a qualidade de vida das pessoas que vivem em nossa região é que o setorial de transporte do DZ Cidade Tiradentes apresenta o diagnostico dos problemas com transporte e viário, e entregamos ao Sr. Fernando Haddad para apreciação e possível inclusão no programa de governo.

DAS PROPOSTAS na área de transporte.
a) Construção de um viaduto ligando a Avenida Inácio Monteiro, com a Avenida Luis Mateus, dando fluidez ao trânsito daquela região.
b) Construir ciclovias e faixas compartilhadas, em grandes avenidas e nos bairros onde passam o  monotrilho.
e) Criar plano de metas para a implantação da frota ecológica.
d) Duplicação da Avenida Ragueb Chohffi.
f) Implantação do trem de Guaianases até a Cidade Tiradentes. (Extensão)
g) Instalar em todos os carros sobre pneus o ar condicionado para conforto dos usuários.


Veja a Cidade Tiradentes no Google Maps  em:

* http://www.ibge.gov.br/home/



Obra traz qualidade de vida a moradores da rua Rafael Della Monica


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Segundo a comerciante Ana Cláudia, a rua melhorou muito depois da reforma que a  subprefeitura fez,  colocando nova iluminação, revitalizando a praça e construindo  um quiosque. Diz ainda que  nos dias de jogos as famílias gostam de tomar uma cervejinha no bar e que as mulheres agora preferem ficar no quiosque evitando aquele “vuco vuco” de homens no bar.

-“Pode estar chovendo, como domingo passado, e os velhos todos lá jogando dominó.”

O Quiosque Rafael Della Mônica foi construído por uma empresa  que ofereceu o menor custo dentre as três que participaram da licitação,  e teve um custo de  R$ 21.226 sendo que  poder público só pode contratar empresas constituídas e que apresentam suas contas em dia.  Quando o poder público contrata uma empresa, esta terá que arcar com todos os encargos trabalhistas, sociais, tributários etc...

Só para ter uma idéia, uma empresa EPP (empresa de pequeno porte), que está em sua maior faixa de contribuição este valor pode chegar a 18% e quando é realizado para um órgão público este ainda retém 5% de ISS (cidade de São Paulo) 1,5% (governo federal) e 11% de INSS.
 

Quanto ao valor de R$21.000 que uma critica postada em rede social  diz que daria para construir uma casa popular, a planilha da Minha Casa Minha Vida diz que uma custa R$74.000 e onde o governo subsidia uma parte,  pode chegar a R$99 mil. 

São Paulo elege mais de mil conselheiros nas subprefeituras


Eleições para o Conselho Participativo aconteceram em regiões das 32 subprefeituras da cidade. Foram escolhidos 1.125 conselheiros da sociedade civil para o órgão, que irá avaliar e propor políticas públicas para cada distrito da cidade.


A população de São Paulo escolheu neste domingo (8) representantes das 32 subprefeituras para o Conselho Participativo, órgão que irá avaliar e propor políticas públicas para cada distrito da cidade. A eleição teve início às 9h e estendeu-se até as 17h em Centros Educacionais Unificados (CEUs) e escolas da rede municipal. Dos 2,8 mil candidatos inscritos, 1.125 serão escolhidos como conselheiros. Na média, será eleito um representante para cada 10 mil habitantes, divididos proporcionalmente em cada região.


Democracia

Para a eleitora Ketelin Benedito, de 22 anos, tão importante quanto a oportunidade de ser ouvida, é também a forma como a administração pública tem encarado as necessidades do município. "A criação de um Conselho Participativo nos mostra que o governo está nos levando a sério, querendo ouvir, de fato, o que a população quer e precisa."


Descentralização
O Conselho Participativo Municipal é formado exclusivamente por representantes da sociedade civil eleitos pelos moradores de cada distrito da cidade de São Paulo. O número de conselheiros varia de acordo com a distribuição da população das subprefeituras e seus distritos. Cada conselho local terá, no mínimo, 19 representantes e, no máximo, 51 representantes.


O tempo de mandato será de 2 anos a partir do primeiro dia útil após a cerimônia de posse, que está prevista para o dia 25 de janeiro do próximo ano. Os conselheiros serão responsáveis por exercer o controle social e serão consultados no planejamento e fiscalização das ações e gastos públicos nas regiões, oferecendo sugestões de ações e políticas públicas nos territórios. Por se tratar de um colegiado independente, os eleitos terão autonomia para acessar informações públicas, sugerir medidas e contestar atos do poder público nas regiões para as quais forem escolhidos pela população local.




CONSELHEIROS TUTELARES DE SÃO PAULO TERÃO DIREITO A 13º, FÉRIAS E LICENÇA PATERNIDADE



Projeto de Lei sancionado pelo prefeito Fernando Haddad nesta terça-feira será retroativo a julho de 2012. Conselheiros terão 13º salário, férias e licença paternidade

O prefeito Fernando Haddad sancionou na manhã desta terça-feira (10) o Projeto de Lei 748, que garante o direito ao 13º salário, férias remuneradas e licença paternidade aos conselheiros tutelares da cidade de São Paulo.

“Temos hoje um corpo de conselheiros muito representativo, que tem respeito pela população e faz um trabalho importante. Nós queremos aperfeiçoar este trabalho e, para isso, nós precisamos ter o respeito ao direito de vocês, pois tudo começa com o respeito ao trabalhador que está envolvido nesta mediação entre o poder público e os beneficiários vulneráveis que precisam de atendimento”, disse o prefeito Fernando Haddad aos conselheiros que acompanharam o ato de sanção do PL, na sede da Prefeitura, no Centro.

Os novos direitos serão retroativos à promulgação da Lei Federal 12.696/12, de julho de 2012, que regulamentou a atuação dos conselhos em nível federal. Substitutivo ao PL do vereador José Américo, o projeto adequa a legislação municipal aos parâmetros nacionais para os próximos processos de escolha, com a realização de eleições para os conselhos tutelares sempre no ano seguinte ao pleito presidencial. Já os mandatos dos conselheiros passarão de três para quatro anos.

CONSELHO TUTELAR
Criado em 1990 junto ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o Conselho Tutelar é um órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente. 
Os conselhos atuam caso a caso, somente no âmbito do Município.
Quando o órgão recebe denúncias de violação de direitos, tais como violência física, psicológica e sexual, negligência ou abandono, cabe a ele apurar e encaminhar os casos aos órgãos competentes que, por sua vez, prestarão atendimento de acordo com as necessidades que a situação apresenta.

Casa Cultural e Religiosa Ilê Axé Omo Ode


Jair D Odé, ex conselheiro de saúde do PA Gloria, do Conselho de Supervisão de Saúde e atual do CTA Profeta Jeremias. O Líder Comumitário Pai Jair, como é popularmente conhecido milita na área social e de saúde desde 1975 e chegando na Cidade Tiradentes continuou sua militância desde setembro de 1984 e conta que só havia duas casas em sua região próximo ao PA Gloria. Hoje sua casa cultural atende muitas famílias, 400 com distribuição de leite, cestas básicas do Fome Zero e do Banco de Alimentos.
Com o projeto “Educar Para Mudar” alfabetização do EJA que passa  noções de sustentabilidade  e auto estima, Pai Jair tem em média 80 alunos de diversas idades e comunica que terão sua formação no dia 14 de dezembro em evento na Casa da Fazenda.


Com parceria do Instituto Geledés tem oficinas que trata de violência doméstica, direitos humanos, pedofilia, saúde e prevenção de DST/AIDS freqüentado por uma maioria de mulheres, mas que também tem jovens adolescentes. Um outro projeto exclusivamente para mulheres pois trata de violência doméstica chamado Dandara Saúde no Terreiro que ainda gera renda com confecção própria, aliás mais uma oficina da Casa Cultural .
Capoeira, dança afro, coral, contador de histórias, costura, artesanato  e percussão são os cursos que estão a disposição  para 2014.
Rua João Baduê, 85 – Cidade Tiradentes

Conheça um pouco dos trabalhos do Pai Jair neste vídeo de Multicolor Interatividade que relata também a visita da desembargadora Luislinda de Valois  na Casa Cultural e Religiosa Ilê Axé Omo Ode.
http://www.multicolorinteratividade.blogspot.com.br/2012/05/promotoras-legais-populares-recebe.html#uds-search-results

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Cidade Tiradentes é destaque na 10ª Bienal de Arquitetura

X Bienal de Arquitetura de São Paulo “CIDADE: MODOS DE FAZER, MODOS DE USAR” 


 Pela primeira vez em seus 10 anos de existência, a Bienal de Arquitetura de São Paulo (12/10 a 01/12) acontece em vários espaços ao mesmo tempo. E um deles é Cidade Tiradentes, o único representante da periferia da cidade a participar do evento. O bairro também é assunto de uma exposição que, acompanhada de conversas, palestrar e oficinas, aconteceu até o final de novembro no Sesc Pompeia. Realizada há quase 40 anos pelo IAB – Instituto de Arquitetos do Brasil –, a Bienal chega à sua décima edição com o tema “Cidade: Modos de Fazer, Modos de Usar”. Em depoimento à edição de outubro da Revista e, uma publicação do Sesc, o curador geral da exposição, Guilherme Wisnik, explicou que, ao espalhar-se pelos diversos espaços da Capital, a Bienal pretende “conversar com a sociedade como um todo e não apenas com uma parcela da população especializada no assunto”. A idéia é articular a Bienal em rede, deixando evidente que “todos vivemos a cidade e ninguém está de fora”, acrescentou Ana Ligia Nobre que, ao lado de Ligia Nobre, faz a curadoria adjunta do evento. Coletivos residentes Outra atitude inovadora da 10ª Bienal foi a de formar coletivos de profissionais de diferentes especialidades e deixa-los morando por um tempo em lugares determinados da cidade para, junto com a comunidade local, realizar ações que integrem os moradores a um ponto de referência importante. No caso de Cidade Tiradentes, o ponto de referência escolhido foi o Centro de Formação Cultural, o segundo maior centro cultural de São Paulo, atrás apenas do Centro Cultural Vergueiro, localizado no Paraíso. A residência no bairro de cidade Tiradentes, no leste da cidade de São Paulo, integra as atividades do projeto Modos de Colaborar. Participam os coletivos de arquitetura e urbanismo Núcleox de Arquitetura e Cultura Construtiva- NACCO (São Paulo) e Al Borde ( Equador), em parceria com o Centro de Formação Cultural de Cidade Tiradentes.
Cidade Tiradentes é um exemplo de urbanismo e produção do espaço urbano periférico em São Paulo. Abriga o maior complexo de conjuntos habitacionais da América Latina, com cerca de 40 mil unidades, a maioria delas, construídas na década de 1980 pela COHAB (Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo), CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo) e por grandes empreiteiras, que inclusive aproveitaram o último financiamento importante do BNH (Banco Nacional da Habitação), antes de seu fechamento. No final da década de 1970, o poder público iniciou o processo de aquisição de uma gleba de terras situada na região, que era conhecida como Fazenda Santa Etelvina, então formada por eucaliptos e trechos da Mata Atlântica. Prédios residenciais começaram a ser construídos, modificando a paisagem e local começou a ser habitado por enormes contingentes de famílias, que aguardavam na “fila” da casa própria de Companhias habitacionais. Em 30 anos, aproximadamente 330 mil pessoas foram morar na Cidade Tiradentes. O projeto é realizar uma oficina em Cachoeira das Graças, umas das comunidades da Cidade Tiradentes que ocupa uma das margens do córrego na região, vizinha ao Centro de Formação Cultural. Além de pesquisar os aspectos físicos, construtivos e históricos. O processo acontece de forma participativa da comunidade, com entendimento e opiniões do projeto arquitetônico e urbanístico. Debates sobre cidade legal e ilegal, formal e informal e as formas de construção estatal com os conjuntos habitacionais e popular com a autoconstrução. Como estratégia para envolver a população foi feito um Concurso de ideias onde foram apresentados necessidades e projetos para o local de intervenção. Este concurso teve duas frentes, a primeira propunha a ocupação da rua que liga o Centro de Formação á comunidade. E a segunda visava a apropriação do Centro de Formação Cultural. A partir das necessidades apresentadas nas reuniões foram criadas frentes de ações imediatas, médio e longo prazo. Na imediata foram definidas duas formas de atuação uma construtiva, construção de um acesso, passarela sobre o córrego, entre a comunidade e o Centro de Formação Cultural. Imagem
E a outra forma foi cultural a fim de fortalecer o Centro Cultural como equipamento urbano para comunidade. Durante três finais de semanas foi feito mutirão em que o projeto de estabelecer um percurso pela comunidade até o Centro Cultural tornando-o acessível foi executado pelos moradores. Ocorreu um evento com atividades musicais e grafiteiros locais, para encerrar as atividades na Cidade Tiradentes, que teve o objetivo de fazer que a população experimentasse a ocupação do Centro de Formação Cultural, servindo de impulso no processo de apropriação daquele espaço. Imagem http://arquiteturascontemporaneas.files.wordpress.com/2013/11/screen-shot-2013-11-25-at-10-47-39-pm.png?w=422 Essa intervenção além de resolver uma questão de acesso físico ao Centro de Formação Cultural teve também um caráter simbólico maior junto à população dando ferramentas para luta que a comunidade trava com governo em busca de acesso à terra, serviços básicos, habitação e espaços públicos. Imagem
Em dezembro de 2012 foi inaugurado o Centro de Formação Cultural de Cidade Tiradentes. O equipamento reúne atividades de cultura, lazer, esportes e formação profissional. Com espaço de 7,3 mil m², conta com biblioteca, laboratório de línguas, telecentro, cinema, sala de exposições e teatro. O espaço é uma conquista, a partir de um intenso processo de construção social, avanço inegável no histórico das ações públicas na região. Característica marcante do programa do Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes, a criação de um centro de memória atende a uma reivindicação da população de um núcleo urbano que tem apenas 30 anos de implantação, nascido como cidade-dormitório. Espaço de pesquisa, acervo e documentação, o centro dedicará especial atenção às questões relativas à cultura afro-brasileira. Outro anseio da comunidade, a interface com os direitos humanos foi contemplada em uma biblioteca temática. A articulação de iniciativas voltadas à interseção entre cultura e meio ambiente visa a responder à demanda por ações de preservação dos ricos trechos de parque e mata atlântica nativa ainda presentes na região. O aprimoramento urbano, tão necessário em Cidade Tiradentes, necessita de um vetor de mobilização. A qualificação das pessoas, em especial dos jovens – grandes transformadores sociais -, permite que o processo de evolução seja percebido e valorizado.
   Fonte:http://arquiteturascontemporaneas.wordpress.com/2013/11/26/x-bienal-de-arquitetura-de-sao-paulo-sesc-pompeia-estela-tessari-serrao-e-thais-dalcin-ferreira/Leia mais: http://www.xbienaldearquitetura.org.br/

Nelson Mandela morre aos 95 anos

http://noticias.terra.com.br/mundo/infograficos/nelson-mandela/ Um exemplo a ser seguido. Mandela em meio a oposição não temeu, encarou as dificuldades de seu pais como meta e realização. Desempenhou seu papel de forma unanime e se destacou no exemplo de que a paz, só é conquistada através do perdão. Certamente ele descansa, por que desempenhou muito bem o seu papel. Um pregador da paz sempre será um homem vitorioso
ÁFRICA DO SUL Nelson Mandela morre aos 95 anos Ex-presidente foi o símbolo máximo da luta pelo fim do regime de segregação racial, o apartheid. 'Ele se sacrificou muito para que o nosso povo pudesse ser livre', declarou o presidente Jacob Zuma São Paulo – Morreu hoje (5), aos 95 anos, o ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela, símbolo máximo da luta contra o apartheid, o regime de segregação racial. "Ele partiu, se foi pacificamente na companhia de sua família. Nossa nação perdeu seu maior filho. Nosso povo perdeu seu pai", disse o presidente Jacob Zuma. "Ele se sacrificou muito para que o nosso povo pudesse ser livre." Mandela morreu em casa, para onde havia sido levado em 1º de setembro, após três meses de internação, para tratamento de uma infecção hospitalar. Responsável pelo fim do apartheid, Mandela conquistou o respeito de adversários e críticos devido aos esforços em busca da paz. Ele foi o primeiro presidente negro da África do Sul, de 1994 a 1999, e recebeu o Prêmio Nobel da Paz, em 1993. Madiba, o reconciliador, recebeu o título de O Pai da Pátria. A Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu o Dia Internacional Nelson Mandela em defesa da luta pela liberdade, justiça e democracia. De uma família sul-africana nobre, do povo thembu, Mandela ficou 27 anos preso em decorrência de sua luta em favor da igualdade racial, da liberdade e da democracia. Na prisão, escreveu sua autobiografia. Preparado pela família para ocupar um cargo de chefia tribal, Mandela não aceitou o posto e partiu em direção a Joanesburgo para cursar direito e fazer política. Com amigos, Mandela criou a Liga Juvenil do Congresso Nacional Africano (CNA), cuja sigla em inglês é Ancyl. Ele foi eleito secretário nacional da Ancyl e executivo nacional do CNA. O princípio da sua política é a paz. Na prisão, Mandela não tinha contato com o exterior, pois não podia receber jornais e notícias externas. Mesmo no período em que esteve preso, Mandela recebeu homenagens. No dia em que deixou a prisão foi recebido por uma multidão. Ele gritava: “Poder” e os manifestantes respondiam: “Para o Povo”. A eleição de Mandela foi um marco na história do país, definindo a nova África do Sul com um processo de reconciliação entre oprimidos e opressores. Em 1992, o resultado do referendo entre os brancos dá ao governo, com mais de 68% de votos, o aval para as reformas e permite uma futura constituinte. Em 2001, Mandela foi diagnosticado com câncer de próstata, mas apesar do tratamento ele fez campanha em favor do combate à aids, um dos principais problemas de saúde pública na África do Sul. Ao completar 85 anos, ele anunciou a aposentadoria. Exemplo de amor e resistência Para o cientista político Paulo Baía, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Mandela é um exemplo não só de resistência, mas de amor. “Nelson Mandela, nas épocas duras, difíceis e sombrias do apartheid, com a brutal discriminação e a violência contra os negros e os pobres na África do Sul, se tornou um símbolo e um intelectual da resistência. Ele, preso, liderou a movimentação política das várias etnias da África do Sul contra o regime do apartheid e conseguiu, de dentro da cadeia, ser um chefe de estado e estabelecer conexões com todo o mundo”, disse. Segundo Baía, as conexões feitas por Mandela levaram a Organização das Nações Unidas a impor sanções econômicas à África do Sul e motivaram pressões para a independência do país. “Mandela foi um pacifista, ao mesmo tempo um lutador, na mesma linhagem de Gandhi, só que de matriz africana. Mandela foi um grande sábio. Ele soube trabalhar com a resistência e, ao mesmo tempo, sabia negociar. Ele trabalhava com a ideia de solidariedade e de amor, como perspectiva de construção de uma nação. E foi plenamente vitorioso, e seus inimigos plenamente derrotados”, disse Baía. O cientista político destacou que, embora tenha derrotado os inimigos, Mandela os acolheu, numa demonstração da grandeza de seu caráter. Por isso, deixou para a humanidade o legado de que a intolerância pode ser combatida e a harmonia estabelecida em qualquer parte do mundo, “desde que haja generosidade, amor e firmeza de afeto, de acolhimento, sem submissão”, ressaltou o especialista. Trajetória "Durante a minha vida, dediquei-me a essa luta do povo africano. Lutei contra a dominação branca, lutei contra a dominação negra. Acalentei o ideal de uma sociedade livre e democrática na qual as pessoas vivam juntas em harmonia e com oportunidades iguais. É um ideal para o qual espero viver e realizar. Mas, se for preciso, é um ideal pelo qual estou disposto a morrer". As palavras acima foram ditas em 1964, durante seu julgamento. Em junho daquele ano, ele seria condenado à prisão perpétua. Enviado para a prisão da Ilha Robben, Mandela passou a ocupar a cela de número 466/64, cujas dimensões eram de 2,5 por 2,1 metros, e uma pequena janela de 30 cm. Viveu ali por 27 anos. O prolongado período de cárcere ao qual Mandela foi submetido era uma manifestação direta do brutal regime segregacionista do apartheid imposto pelos sucessivos governos do Partido Nacional na África do Sul. De 1948 a 1994, ano das primeiras eleições livres no país – conquistadas pelo líder popular –, os direitos da grande maioria dos habitantes eram cerceados pelo governo, formado pela minoria branca. De fato, a segregação racial data do período colonial, mas o apartheid foi introduzido como política oficial no final dos anos 1940. Com ele tiveram origem os bantustões, pseudoestados de base tribal criados pelo regime para manter os negros fora dos bairros e terras brancas, mas suficientemente perto delas para servirem de fontes de mão-de-obra barata. Pouco tempo antes, o jovem Mandela, membro de uma família de nobreza tribal da etnia Xhosa, nascido em uma pequena aldeia do interior, se mudou para capital, Johannesburgo, com 23 anos e começou a atuar na política. Naquele ambiente cosmopolita, em contraste com o cenário rural no qual havia vivido até então, Mandela se formou em advocacia e passou a liderar a resistência não-violenta da Liga da Juventude do CNA (Congresso Nacional Africano). Na Fort Hare, primeira universidade da África do Sul a ministrar cursos para negros, Mandela fez muitos amigos com quem mais tarde formaria o núcleo de comando da Liga, movimento de resistência ao apartheid que se transformou em partido político a partir de 1994, o CNA. Na capital, Mandela trabalhou como vigia de uma mina e conheceu Walter Sisulu, ativista político, em 1941. Sobre o encontro Sisulu diria, mais tarde: "Queríamos ser um movimento de massa, e então um dia um líder de massa entrou no meu escritório." Alguns anos depois, Mandela se juntou a outro ativista, Oliver Tambo, com quem inaugurou o primeiro escritório advocatício negro do país. Biografias de Mandela analisam que, somente em Johannesburgo, quando já não era mais tratado como um garoto da nobreza tribal, e sim como mais um negro pobre do interior, o jovem percebeu a dimensão do abismo entre brancos e negros. Essa, provavelmente, foi a fagulha determinante para o início da luta contra o racismo. Em 1951, Mandela é eleito presidente da Liga e no ano seguinte presidente do CNA na província de Transvaal, o que o coloca como vice-presidente nacional da instituição. Em 26 de junho do ano seguinte, é lançada na África do Sul a “Campanha de Desafio”: por todo o país, negros são convidados a usarem os espaços reservados aos brancos – banheiros, escritórios públicos, correios. Ele é condenado, junto a outros 19 companheiros, com base na Lei de Repressão ao Comunismo, a uma pena de nove meses de trabalhos forçados. Em 8 de abril de 1960, o CNA é banido e Mandela fica preso até o ano seguinte, quando passa para a clandestinidade. Em 1961, ele cria o Umkhonto we Sizwe – "Lança de uma Nação" – também conhecido pela sigla "MK”, braço armado do CNA. O movimento surge em resposta ao Massacre de Sharpville, em 20 de março de 1960, quando 69 negros foram metralhados pelas forças de segurança em um protesto do PAC (Congresso Pan-Africano) contra a Lei do Passe, que obrigava os negros da África do Sul a usarem uma caderneta na qual estava escrito aonde eles poderiam ir. Segundo Mandela, o treinamento militar seria paralelo ao político, de forma a ficar bem definido que a revolução serviria para tomar o poder, e não para habilitar atiradores. "Nós adotamos a atitude de não violência só até o ponto em que as condições o permitiram. Quando as condições foram contrárias, abandonamos imediatamente a não violência e usamos os métodos ditados pelas condições”, explicou na ocasião. Em 1962, Mandela vai a Londres, onde adquire livros sobre guerra e guerrilha. Ele e Tambo se reúnem com vários políticos e, dali, percorrem diversos países africanos em busca de apoio contra o Apartheid. As ideias de Mandela passavam pela construção de um exército revolucionário, capaz de conquistar o apoio popular, instalar escolas de doutrinação, coordenação adequada da guerrilha, oportunidades psicológicas das ações etc. Ele retorna ao país de seu périplo internacional após alguns meses, especialmente para relatar aos líderes do CNA e do MK sobre seu aprendizado. Estava com Walter Sisulu quando foram detidos, em 5 de agosto de 1962. Prisão Mesmo após ser detido e sentenciado, Mandela é julgado novamente, por acusações ainda mais graves, relacionadas às atividades no exterior. Uma delas era “atuar para promover os objetivos do comunismo”. No julgamento de Rivonia, ele e outros nove líderes sul-africanos são condenados à prisão perpétua. No decorrer dos 27 anos que ficou preso, Mandela se tornou de tal modo associado à oposição ao apartheid que o clamor "Libertem Nelson Mandela" se tornou o lema das campanhas antiapartheid em vários países. Durante os anos 1970, ele recusou uma revisão da pena e, em 1985, não aceitou a liberdade condicional em troca de não incentivar a luta armada. Mandela continuou na prisão até fevereiro de 1990, quando a campanha do CNA e a pressão internacional fizeram com que ele fosse libertado em 11 de fevereiro, aos 72 anos, por ordem do presidente Frederik Willem de Klerk. Centenas de apoiadores o aclamaram na saída, respondendo em júbilo quando ele ergueu o punho fechado no ar, em sinal de vitória. Chegava ao fim o longo cárcere, de mais de 20 anos. A partir dali a história da África do Sul seria outra. "Quando me vi no meio da multidão, alcei o punho direito e estalou um clamor. Não havia podido fazer isso faz 27 anos, e me invadiu uma sensação de alegria e de força”, disse na época. Ele e de Klerk dividiram o Prêmio Nobel da Paz em 1993. Como presidente do CNA (de julho de 1991 a dezembro de 1997) e primeiro presidente negro da África do Sul (de maio de 1994 a junho de 1999), Mandela comandou a transição de um regime de minoria no comando, para a democracia multirracial da moderna África do Sul. Para simbolizar os novos tempos adota um novo hino nacional, que mescla o hino do CNA (Nkosi Sikolele Africa - Deus bendiga a África) com o africâner (Die Stein); também uma nova bandeira é criada, unindo os símbolos das duas instituições anteriores: a bandeira oficial dos brancos, em vigor desde 1928 passou a incorporar as cores da bandeira do CNA - plasmando assim a união de todos os povos da nova nação que surgia - aprovados pela nova Constituição interina. Em julho de 1995, Mandela cria a Comissão da Verdade e Reconciliação sem poderes judicantes, sob presidência do arcebispo Tutu. Tem início um processo doloroso, principalmente para os sul-africanos negros, após décadas de segregação e violência. Quase 20 anos depois, muitas feridas ainda permanecem abertas, alimentadas pela todavia dificultosa integração entre negros e brancos. Apesar da democratização, o racismo e o preconceito sobrevivem na África do Sul. Mandela não viu em vida seu ideal se concretizar em plenitude, mas foi o fundamental e principal responsável pelo despertar de um povo e a posterior construção de uma nação. "Amandla!" ("Poder!"), gritava Mandiba em Xhosa aos seus seguidores, que respondiam "Awethu!" ("Para o povo!"). Morre um revolucionário. Com informações da Agência Brasil e do Opera Mundi comentários do blog alimentados pelo Disqus http://www.redebrasilatual.com.br/mundo/2013/12/nelson-mandela-morre-aos-95-anos-7732.html

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

CONSELHEIROS TUTELARES DE SÃO PAULO TERÃO DIREITO A 13º, FÉRIAS E LICENÇA PATERNIDADE

CONSELHEIROS TUTELARES DE SÃO PAULO TERÃO DIREITO A 13º, FÉRIAS E LICENÇA PATERNIDADE

Projeto de Lei sancionado pelo prefeito Fernando Haddad nesta terça-feira será retroativo a julho de 2012. Conselheiros terão 13º salário, férias e licença paternidade

Foto: Fábio Arantes/SECOM


O prefeito Fernando Haddad sancionou na manhã desta terça-feira (10) o Projeto de Lei 748, que garante o direito ao 13º salário, férias remuneradas e licença paternidade aos conselheiros tutelares da cidade de São Paulo.

“Temos hoje um corpo de conselheiros muito representativo, que tem respeito pela população e faz um trabalho importante. Nós queremos aperfeiçoar este trabalho e, para isso, nós precisamos ter o respeito ao direito de vocês, pois tudo começa com o respeito ao trabalhador que está envolvido nesta mediação entre o poder público e os beneficiários vulneráveis que precisam de atendimento”, disse o prefeito Fernando Haddad aos conselheiros que acompanharam o ato de sanção do PL, na sede da Prefeitura, no Centro.

Para Rudinéia Alves Arantes, coordenadora da Comissão Permanente dos Conselhos Tutelares, a sanção marca um dia histórico para a cidade. “São Paulo terá uma nova visão em relação ao Conselho Tutelar e ao Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente. E nós teremos também os nossos direitos garantidos”, disse.

Os novos direitos serão retroativos à promulgação da Lei Federal 12.696/12, de julho de 2012, que regulamentou a atuação dos conselhos em nível federal. Substitutivo ao PL do vereador José Américo, o projeto adequa a legislação municipal aos parâmetros nacionais para os próximos processos de escolha, com a realização de eleições para os conselhos tutelares sempre no ano seguinte ao pleito presidencial. Já os mandatos dos conselheiros passarão de três para quatro anos.

Os 220 conselheiros dos 44 Conselhos Tutelares do município de São Paulo já têm direito à cobertura previdenciária e à licença maternidade. A remuneração dos profissionais é calculada a partir das escalas de padrões de vencimentos do quadro de profissionais da administração municipal. 

“Este é um dia de comemoração, um dia de entrega. Nós assumimos a determinação de fortalecer os conselhos tutelares porque entendemos que o papel de vocês, na ponta, vai ajudar a construir uma relação diferente na garantia dos direitos das nossas crianças e adolescentes da cidade de São Paulo”, afirmou o secretário municipal de Direitos Humanos e Cidadania, Rogério Sotilli. 

PRÓXIMOS PASSOS
Também visando o fortalecimento dos Conselhos Tutelares, compromisso previsto pelo Programa de Metas da Cidade de São Paulo (2013-2016), a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania dará início, junto ao Governo Federal, a um programa de formação contínuo e permanente dos conselheiros tutelares. 

Ainda no primeiro semestre de 2014, uma escola municipal deverá ser criada com este intuito. “Será um trabalho que não só reconhece os direitos sociais dos conselheiros, mas que também vai assegurar a qualificação da atuação e do trabalho deles”, garantiu Fábio Silvestre, coordenador do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA).

CONSELHO TUTELAR
Criado em 1990 junto ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o Conselho Tutelar é um órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente. 
Os conselhos atuam caso a caso, somente no âmbito do Município.
Quando o órgão recebe denúncias de violação de direitos, tais como violência física, psicológica e sexual, negligência ou abandono, cabe a ele apurar e encaminhar os casos aos órgãos competentes que, por sua vez, prestarão atendimento de acordo com as necessidades que a situação apresenta.

Presidentes eleitos no PED 2013 (Processo de Eleições Diretas) tomam posse


Presidentes eleitos no PED 2013 (Processo de Eleições Diretas) tomam posse

Paulo Fiorilo, presidente eleito para o Diretório do PT Municipal com 92,6% dos votos e 37 presidentes zonais foram diplomados ontem (9/12)

Por DMPT-SP

Com gritos de “Padilha, Governador” teve início a cerimônia de posse dos Presidentes dos Diretórios Estadual e Municipal, das macrorregiões do estado de São Paulo e diretórios zonais.

O ato aconteceu ontem (9/12) na Casa de Portugal, no centro da cidade, e contou com as presenças do Presidente Nacional do partido, Rui Falcão, do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, da ministra da Cultura, Marta Suplicy, do senador Eduardo Suplicy, o prefeito Fernando Haddad, deputados federais, estaduais, secretários municipais, prefeitos, vereadores e membros de partidos aliados como o ex-prefeito Gilberto Kassab.

A posse

A atual presidenta do Diretório Municipal do PT de São Paulo, vereadora Juliana Cardoso deu posse para os 37 presidentes dos diretórios zonais da cidade.

Paulina, presidenta eleita no diretório de Campo Limpo recebeu o diploma das mãos da presidenta Juliana representando os outros 36 presidentes zonais.

O novo presidente, vereador Paulo Fiorilo, eleito para dirigir o diretório nos próximos 4 anos foi empossado pelo prefeito Fernando Haddad.

Fiorilo agradeceu os votos recebidos e disse que se sentia honrado em participar da atividade com tanta gente importante. Ele também agradeceu a presenças dos membros dos partidos aliados que compõem as alianças, citando sigla por sigla e destacou a importância deles para a disputa eleitoral do próximo ano em que Padilha será conduzido ao Palácio do Governo.

“Eu e O Emídio de Souza, presidente eleito para conduzir o Diretório Estadual, temos um grande desafio pela frente que é a estruturação partidária dos diretórios zonais e das macrorregiões”. Tanto os DZ’s como as macros tem um papel fundamental dentro o partido. Elas não podem ter esse papel só durante o período eleitoral é necessário exercitá-lo todos os dias.

As instancias partidárias precisam ser sempre valorizadas. É assim que vamos construir um partido forte na capital e estado. Para isso não basta ter recursos, precisa ter políticas para juventude, a formação e diálogo permanente com a sociedade. “É assim que vamos defender os governos de Fernando Haddad e da presidenta Dilma e garantir a eleição do Padilha no estado de São Paulo”, afirma Fiorilo.

As homenagens

O deputado e presidente do Diretório Estadual do PT paulista, Edinho Silva, em seu discurso de despedida dos 4 anos a frente do diretório estadual relembrou a sua trajetória desde quando iniciou no partido, depois quando foi prefeito da cidade de Araraquara até o momento atual. Edinho que foi homenageado com um vídeo feito pelos trabalhadores do PT estadual também agradeceu seus familiares que muitas vezes foram deixados em segundo plano em prol do trabalho partidário.

Para Edinho Silva o maior patrimônio do PT é a unidade. “Quando esse partido está unificado, ele é imbatível, quando está convencido, ele busca seus objetivos”. E garantiu que o partido nos últimos anos tem se fortalecido cada vez mais no interior do estado.

“Não criamos o PT para que o partido faça realizações de projetos pessoais e de elos de vaidade. Nós construímos o PT para que ele seja instrumento da transformação social e da construção do sonho do socialismo”, disse o deputado.

A presidenta do Diretório Municipal do PT de São Paulo, vereadora Juliana Cardoso em seu discurso de despedida fez uma justa homenagem ao ex-dirigente, o vereador Antonio Donato.

“Quero deixar aqui registrado o meu respeito pelo trabalho realizado pelo companheiro vereador Antonio Donato. Foi ele, que conduziu com sucesso e competência a campanha política que elegeu Fernando Haddad prefeito da nossa cidade. Um abraço especial a esse brilhante companheiro, que durante sua gestão, deixou como legado para o nosso partido uma nova maneira de organização de política dentro dos bairros”, afirma Juliana. Por fim deixou um recado para a toda a militância para que se prepare para o próximo ano para eleger Alexandre Padilha, governador de São Paulo.

O partido também prestou homenagem a Dona Filomena Matarazzo Suplicy, mãe do senador Eduardo Suplicy que morreu aos 105 anos, ao maior líder humanitário Nelson Mandela e Marcelo Déda, ex-governador de Sergipe, mortos nos últimos dias.

Os apoios

O prefeito Fernando Haddad agradeceu aos três presidentes que estão deixando a direção: Antonio Donato, Juliana Cardoso e Edinho Silva pelo excelente trabalho que fizeram na condução do trabalho juntos aos militantes.

Haddad destacou que os governos Lula, Dilma, Erundina e Marta mostrou para o Brasil e para a cidade de São Paulo um novo modo de governar pensando nos mais necessitados.

“Nosso trabalho é dar andamento a esse modelo, e principalmente, ajudar a desenvolver um grande plano de governo para que o estado de São Paulo dê um salto para o progresso e desenvolvimento social”. Saio deste evento com a certeza e a perspectiva de que dessa vez, o PT tem tudo para ganhar as eleições para o governo do estado.

O presidente reeleito do PT nacional, deputado Rui Falcão falou sobre os desafios do partido para o próximo ano eleitoral e sobre a formulação de propostas e programas novos que irão mudar o estado de São Paulo.

“São novas ideias que precisamos levar nas campanhas porque o PT é o portador do futuro, da esperança do povo brasileiro”, destacou o presidente.

Rui também lembrou que para o ano que vem o partido e seus militantes tem três grandes tarefas: defender o trabalho de Fernando Haddad que está sofrendo com as mentiras e manipulação que estão sendo veiculas, apesar dos bons programas que estão sendo implantados como Bilhete Único Mensal, Rede Hora Certa, corredores e faixas de ônibus; conduzir Padilha ao governo do estado e a reeleição da presidenta Dilma.


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Foto: Junior Galdino/DMPTSP

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Jornal Cidade Tiradentes

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Alguém neste país ainda limpa a bunda com jornal?