segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

A posse do Conselho Participativo Municipal será dia 25 de janeiro

A posse do Conselho Participativo Municipal será dia 25 de janeiro

Os 1.125 conselheiros eleitos no pleito do dia 8 de dezembro de 2013 tomarão posse para cumprir o mandato de 2 anos

Esta eleição amplia os canais de participação popular e dos mecanismos de transparência da administração pública. Pela primeira vez a população escolhe – pelo voto direto e voluntário de cerca de 120 mil cidadãos e cidadãs – representantes da sociedade civil para a tarefa de acompanhar as ações de governo e propor políticas públicas nos territórios. Foram registrados quase 600 mil votos num pleito realizado com transparência e tranquilidade nas 32 Subprefeituras de São Paulo.


O Conselho Participativo Municipal é formado exclusivamente por representantes da sociedade civil eleitos pelos moradores de cada distrito da cidade de São Paulo.




Os conselheiros serão responsáveis por exercer o controle social e serão consultados no planejamento e fiscalização das ações e gastos públicos nas regiões, oferecendo sugestões de ações e políticas públicas nos territórios. Por se tratar de um colegiado independente, os eleitos poderão acessar informações públicas disponíveis nas respectivas Subprefeituras.


A posse do Conselho Participativo Municipal acontecerá em conjunto com a entrega da Medalha 25 de janeiro, na data comemorativa do aniversário da cidade.


Cada conselheiro (a) poderá levar um (a) acompanhante à cerimônia de posse. Também são convidados (as): os subprefeitos (as), os (as) chefes de gabinetes das subprefeituras e membros das Comissões Eleitorais Locais e servidores destacados para acompanhar o processo eleitoral nas subprefeituras.


Data: 25 de janeiro de 2014


Local: Grande Auditório do Anhembi

Endereço: Avenida Olavo Fontoura, 1209 - Portão 34

Credenciamento dos (as) Conselheiros (as): 9h

Início da cerimônia: 10h 30






Os Conselheiros da Cidade Tiradentes  que tomarão posse:

Maria Auxiliadora Chaves da Silva AUXILIADORA 1601
Osvaldo Dias Pereira OSVALDO DA BOMBONIERE 1461
Claudia Roberta Batista Alves CLAUDINHA ROBERTA 720
Flavia de Souza Freire FLAVIA FREIRE 387
Ademir Ferreira Gomes ADEMIR 352  
Flavio Andrade dos Santos FLAVIO  349
Ademir Rodrigues dos Santos ADEMIR RODRIGUES 309
Fabio de Souza Freire FABIO FREIRE 306
Rita Maria RITA MARIA 297
José Paulo Santos PAULO SANTOS 294
Ademilton Amaral dos Santos NINO ADEMILTON 282
Elias Ferraz do Nascimento PR ELIAS NASCIMENTO 282
Cinira Amaral dos Santos CINIRA MUTIRAO 276
Emerson Ferraz Duarte EMERSON PRACA XII 271
Antonio Soares do Nascimento TONINHO 268
Evelin Cristina dos Santos EVELIN CRISTINA 258
Nelson Barboza Nunes NELSON 258
Maria Lucia Alves Mariano MARIA LUCIA 238
Valeria Daniele de Andrade Theodoro VALERIA ANDRADE 238
Marcia Aparecida Tavares MARCIA APARECIDA TAVARES 226
Francisca Ribeiro da Silva FRANCISCA RIBEIRO 218


Confira o resultado oficial da eleição divulgado hoje pela prefeitura.


quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

O desafio dos 460 anos de São Paulo


O desafio progressista na São Paulo que completa 460 anos

A cidade de São Paulo completa 460 anos tendo em seu comando um governo progressista e muitas questões estruturais mal resolvidas, o que, em ano eleitoral, ganha contornos dramáticos. O prefeito Fernando Haddad (PT), que tem como vice a comunista Nádia Campeão (PCdoB), está sob cerco das forças conservadoras. Estas forças realizam plena ofensiva para inviabilizar a sua gestão e fazer disto um trampolim para concretizar sonhos eleitorais e planos reacionários. As forças progressistas não se podem equivocar nesta questão. O êxito da gestão Haddad-Nádia é essencial para derrotar os desígnios da direita em São Paulo.

A cidade tem um Executivo e um Legislativo. O prefeito foi eleito com grande respaldo popular. Mas, em face da evolução dos acontecimentos, cabe perguntar: Quem governa a capital paulista, o prefeito ou o Judiciário? Para quem a cidade deve ser pensada, pessoas ou carros? Para quê servem os governos, para atenuar os privilégios e democratizar os acessos à vida política ou para manter o apartheid social que caracteriza “a locomotiva do Brasil”?

A vitória de Fernando Haddad se deu no contexto de reapropriação da cidade pela população, da luta pela humanização de seus espaços. A eleição de um governo progressista, após a dobradinha conservadora Serra-Kassab, trazia consigo a esperança de transformação da cidade, calcada no bem-estar social, prioridade para os serviços públicos, no desenvolvimento sustentável com mais parques, ciclovias, lazer nas periferias, revitalização do centro e ressocialização de dependentes químicos das cracolândias que se espalham pela cidade.

Com uma oposição fraca e sem respaldo social, é a mídia que, há anos, representa o baluarte da defesa dos ideais conservadores não só em São Paulo, como também na esfera nacional. Mas, contra Haddad também o Judiciário assumiu o papel que deveria ser desempenhado por políticos nos espaços designados para isso: Câmara de Vereadores, organizações sociais, praças, ruas, fóruns de debates, etc. O que se observa, a partir disso, é que a proposta que obteve amplo apoio popular e objetivamente representou uma melhoria na qualidade de vida dos paulistanos que diariamente se locomovem das distantes periferias até o centro da cidade – a ampliação dos corredores de ônibus – mesmo aprovada pela Câmara dos Vereadores, foi barrada pela Justiça. O argumento é enganoso: “não há comprovação de recursos suficientes para a obra”. Mas o dinheiro viria do governo federal, como esclareceu o prefeito oportunamente.

Este mesmo Judiciário impediu a implantação do IPTU progressivo, com a opinião pública fortemente influenciada por editoriais e propagandas falaciosas divulgados pelos meios de comunicação. Na última segunda-feira (20), a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leda Paulani, foi categórica em declaração à Rede Brasil Atual: “O pior é que eles não prejudicaram o governo ou a Prefeitura, mas a cidade, a começar pela justiça tributária que iríamos inaugurar no IPTU, com descontos concedidos a 300 mil pessoas. Nosso investimento este ano vai ser metade do investimento da Prefeitura do Rio de Janeiro, que tem metade do nosso tamanho. A cidade foi roubada”.

O cerco contra o prefeito tem por objetivo, além de inviabilizar uma possível reeleição, criar um ambiente para impedir a vitória da presidenta Dilma Rousseff nas eleições presidenciais deste ano e de Alexandre Padilha, que deverá concorrer ao governo do estado, em um cenário de profundo desgaste do PSDB após quase 20 anos no poder.

Tal cenário preocupa também porque, guardadas as devidas proporções, Haddad não está sozinho ao sofrer perseguição da direita. Provocou indignação internacional o recente golpe perpetrado contra o prefeito de Bogotá, Gustavo Petro, que foi cassado e perdeu os direitos políticos por 15 anos. Em 2012, Bogotá ficou tomada pelo lixo após a tentativa do prefeito de reestatizar o setor, o que motivou a investigação por parte da Procuradoria, que decidiu por sua cassação.


O mito de que a Justiça é isenta já não se sustenta, se é que ainda restava alguma dúvida mesmo após o julgamento da Ação Penal 470, conhecida como “mensalão”, no Supremo Tribunal Federal. No caso colombiano, o procurador-geral do país, Alejandro Ordoñez, é conhecido por seu posicionamento conservador, sendo contra o aborto, os direitos LGBTs e contra o processo de paz pactuado entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o governo do presidente Juan Manuel Santos. Assim, sua decisão contra um ex-guerrilheiro do M-19 não surpreende, mas pode nos fazer refletir.

Derrotadas nas urnas, as direitas latino-americanas seguem, pelos meios que ainda dominam, barrando os avanços progressistas na região na base do “tapetão”, como se chamam as trapaças no mundo do futebol. Na Colômbia, desde o dia 9 de dezembro do ano passado, quando foi proferida a sentença contra Petro, diversas manifestações em sua defesa foram convocadas com o slogan “Petro se queda” (Petro fica).

A favor de Haddad não há ninguém nas ruas, pelo menos por agora. Enquanto os cidadãos paulistanos não se apropriam das políticas que estão sendo conquistadas por este governo, as forças de direita tratam de recuperar seu poder, para que fique bem claro que não aceitam nenhum privilégio a menos. E já se vão 460 anos de supremacia por estas terras.

do Portal Vermelho 60564

terça-feira, 21 de janeiro de 2014


MAIS MÉDICOS,PESQUISAS, VACINAS, NOVOS TRATAMENTOS: 2013 FOI DE AVANÇO NA SAÚDE-

Projetos ousados se contrapõem à timidez de programas de combate a aids e outras doenças sexualmente transmissíveis

Cida de Oliveira para a Rede Brasil Atual

Os avanços na saúde em 2013 podem ser vistos nos resultados promissores de pesquisas em andamento para a obtenção de novas drogas, personalizadas, com alvos específicos, baseados em alterações genéticas do paciente, como no tratamento do câncer, ou aquelas em telemedicina, com a qual as telecomunicações e outras tecnologias vão permitir, por exemplo, capacitação e atualização permanentes de equipes de saúde da família das regiões mais afastadas por meio da conexão com grandes centros universitários de referência.

Avançaram também estudos para a obtenção de imagens mais precisas do cérebro, de técnicas cirúrgicas minimamente invasivas e em nanomedicina, que se utiliza de estruturas que, de tão minúsculas, poderão levar medicamentos diretamente à região do órgão doente. Isso tudo sem contar os testes com próteses e exoesqueletos, como os que o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis está desenvolvendo em seus laboratórios no Brasil e nos Estados Unidos. Por causa de seus estudos pioneiros, um jovem paraplégico deverá dar o pontapé inicial no jogo de abertura da Copa do Mundo de 2014 usando um desses aparatos.

Mais Médicos - Os resultados positivos vão além dos laboratórios e incluem políticas para o setor. Segundo especialistas, o programa federal Mais Médicos é o principal deles. Lançado em julho com o objetivo principal de suprir a falta desses profissionais nos municípios do interior do país e nas periferias das grandes cidades com a contratação de 15 mil médicos, brasileiros e estrangeiros, foi duramente criticado pelo Conselho Federal de Medicina, Federação Nacional dos Médicos e Associação Médica Brasileira. “Uma decisão política ousada, uma ação que vai além da presença do médico, dos recursos humanos, e passa pela estruturação de investimentos na atenção básica, com melhoria das unidades de atendimento. É um forte estímulo para o setor”, avalia José Noronha, pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict), vinculado à Fiocruz e diretor do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes).

Lei mais em: http://www.redebrasilatual.com.br/saude/2013/12/os-avancos-e-os-retrocessos-da-saude-em-2013-8463.html/view





domingo, 19 de janeiro de 2014

Rolezinho de Jovens ocupou Centro Cultural na Cidade Tiradentes

Veja o que aconteceu:
Em noite tranquila e alegre, Rolezinho ocupa Centro de Formação Cultural de Cidade Tiradentes e conquista a ampliação de horário de funcionamento do espaço.



Jovens, adolescentes, crianças e alguns poucos adultos ocuparam a área verde e de lazer do Centro de Formação Cultural de Cidade Tiradentes na noite de sexta-feira, dia 17 de janeiro e realizaram mais um Rolezinho. Tinha gente das COHAB’s Barro Branco, Sítio Conceição, Setor G, Castro Alves e de bairros como a Vila Yolanda, Jardim Vitória, Vila dos Pereiras e até mesmo da cidade vizinha de Ferraz de Vasconcelos. A partir das 20:00 hs da noite o fluxo de pessoas começou a se formar e às 22:00 o Centro Cultural estava tomado por centenas de pessoas.
Muitos vieram de bicicleta e skate, e o rolezinho ganhou um dinamismo maior com o reforço dos que portavam as magrelas e andavam pelo espaço público ziguezagueando por entre as pessoas.

Pela falta de um palco ou equipamento de som, o que se viu foram turmas de jovens improvisando rimas e cantando outras rimas conhecidas de funk, imitando o som da batida com a palma da mão, com a boca e até mesmo com o pandeiro. Além disso, o alto falante dos potentes celulares também ecoava o som das músicas. Algumas equipes de dança e Bondes de Funk conhecidos da região também estavam presentes com suas camisetas personalizadas.

Muitos “famosinhos” do facebook da comunidade de Cidade Tiradentes estavam presentes e junto com eles os seus numerosos “fãs”. As meninas e os meninos “no estilo” estavam alegres, num clima de paquera e festa, aproveitando mais uma noite fresca das férias de verão. Beijo na boca, luz da lua, sorriso e descontração. O clima era de valorização e respeito ao espaço público cultural da comunidade.

Mas também aproveitaram para fazer reivindicações aos gestores do espaço: “Você está vendo senhor gestor: a rapaziada reunida, curtindo um som, um rolê na paz, respeitando o espaço. Mas tem o seguinte: gostaríamos de poder freqüentar o parque nos finais de semana até mais tarde, além disso, queremos mais atividades neste espaço, queremos fazer a festa do nosso Bonde aqui, ensaiar com o nosso grupo de dança, poder jogar bola na quadra com o material esportivo que vocês têm ai dentro. Além disso, senhor gestor, queremos saber sobre os cursos que estavam previstos para este espaço e sobre a lanchonete e o cinema que ainda não abriram”, disse Matheus, um dos líderes da movimentação.

“Estou feliz com o Rolezinho aqui no Centro Cultural, é um reconhecimento da importância deste espaço e de que a juventude se sente bem aqui. Além disso, é uma forma legítima da população jovem reivindicar uma maior eficiência no funcionamento deste, que no caso do centro de Formação Cultural ainda está muito aquém da sua potencialidade e finalidade”, disse Guilherme César, gestor do Centro Cultural.
Ao final, o saldo foi positivo: a comunidade jovem conquistou a ampliação do horário de funcionamento e a promessa de mais agilidade para a realização de atividades no espaço. Promessa é dívida hein senhor gestor!
Os jovens de Cidade Tiradentes já prometerem: tem mais Rolezinho no Centro Cultural da Cidade Tiradentes!
Postado por Programa de Valorização a Iniciativas Culturais

sábado, 18 de janeiro de 2014

SÃO PAULO REGISTRA 6 MILHÕES A MAIS DE PASSAGEIROS EM 2013


No total, 2,923 bilhões de passageiros foram transportados em ônibus municipais no último ano. Bilhete Único Mensal e faixas exclusivas estão entre melhorias na área


18/01/2014

Os ônibus municipais da cidade registraram 2,923 bilhões de passageiros em 2013. De acordo com dados divulgados pela São Paulo Transporte (SPTrans), o número traz 6 milhões de passageiros a mais do que o registrado em 2012 - ano em que a quantidade total de passageiros transportado caiu 24 milhões em relação ao ano anterior.

Para o prefeito Fernando Haddad, o crescimento é reflexo das políticas de incentivo que têm sido realizadas na área. "Isso já é fruto da melhoria da qualidade", comentou o prefeito, durante visita às obras do corredor de ônibus Inajar de Souza, que ligará a Zona Norte ao Centro da cidade. O Bilhete Único Mensal, os corredores de ônibus e a ampliação das faixas exclusivas foram algumas das iniciativas citadas por Haddad que, na sua opinião, foram fundamentais para a reversão da curva em queda.

"Apesar da tendência ser o transporte sobre trilhos, o ônibus continua sendo muito importante para a cidade e basta você melhorar um pouquinho as condições para o passageiro voltar", lembrou o prefeito.

De acordo com projeções realizadas pela autarquia, o patamar deve chegar a 2,937 bilhões de passageiros transportados até o fim de 2014.

LEIA TAMBÉM

SISTEMA DE ÔNIBUS DE SP TRANSPORTOU 6 MI A MAIS EM 2013
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=655674711144958&set=pb.369502673095498.-2207520000.1390067311.&type=3&theater















SISTEMA DE ÔNIBUS DE SP TRANSPORTOU 6 MI A MAIS EM 2013


Por Caio do Valle, do Estado de S.Paulo

Para especialistas, Bilhete Único Mensal e faixas exclusivas à direita fizeram coletivos reverterem perda de passageiros vista em 2012.

Revertendo uma tendência de queda, o número de passageiros que utilizaram os ônibus municipais da capital paulista cresceu em 2013, ano em que a Prefeitura de São Paulo adotou políticas como a criação de faixas exclusivas para coletivos e o Bilhete Único Mensal.

Dados da São Paulo Transporte (SPTrans) mostram que 6 milhões de usuários a mais circularam no sistema, atingindo a marca de 2,923 bilhões de pessoas transportadas. Em 2012, a quantidade de passageiros havia sido 24 milhões menor do que em 2011. Aquela foi a primeira vez em uma década que a curva de usuários dos ônibus paulistanos caiu em vez de subir. Agora, no entanto, a situação é a oposta. Nas projeções da Prefeitura, o patamar chegará a 2,937 bilhões de passageiros transportados no fim de 2014, nível próximo ao de três anos atrás.

Segundo especialistas, se a velocidade e a qualidade do serviço continuarem aumentando, mais pessoas devem migrar para esse meio de transporte ao longo dos próximos meses.

Caso de Rogério Belda, diretor da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP). Ele diz que o único fator que pode explicar o incremento e não estagnação do número de passageiros de ônibus em São Paulo é a política das faixas da gestão Fernando Haddad (PT). "O que crescia eram só os usuários de automóvel, trem e metrô. Não há outra explicação para mais gente nos ônibus que não seja a melhora de circulação nas faixas. É uma boa notícia."

Os efeitos já são notados pelos passageiros. O operador de loja Jobson Tiago Mocelin, de 31 anos, diz que a linha que usa para ir trabalhar na zona norte ficou mais cheia. "Agora, no ponto que pego, na Freguesia do Ó, já não tem mais lugar para ir sentado."

A auxiliar de produção Fábia Figueiredo Freitas, de 32 anos, aprova as faixas. "Minha viagem ficou uns 40 minutos mais rápida. Só acho que precisava passar mais ônibus no ponto."

Especialista em Transportes e professor da Fundação Educacional Inaciana (FEI), Creso de Franco Peixoto atribui a variação positiva à campanha em torno da inauguração das faixas. Para ele, o número deve continuar aumentando, caso a qualidade do serviço aumente. "A oferta dessas faixas num processo mais dinâmico agora está passando por um momento de avaliação. Temos de ver se os usuários atingidos pela campanha vão continuar."

BILHETE ÚNICO
Por sua vez, o Bilhete Único Mensal, acredita Rogério Belda, também deve atrair mais gente. "Eu estava em Paris quando fizeram um bilhete como esse. No começo, o interesse foi pequeno, mas depois que as pessoas se habituaram, o crescimento foi vertiginoso."

De acordo com o diretor de Gestão Econômico-Financeira da SPTrans, Adauto Farias, o afluxo de usuários no sistema passou a subir a partir de outubro, quando a rede de faixas estava se consolidando - ao todo, a administração municipal implementou 291 km dessas vias exclusivas ao longo de 2013.

GOLDEN LINE
Farias cita como exemplo de migração de passageiros do Metrô para os ônibus a linha que usa faixas exclusivas no eixo da Radial Leste, conectando a região de Itaquera ao Parque D. Pedro II, no centro. "Essa linha estava dimensionada para 14 mil passageiros por dia e já está chegando aos 40 mil." Ela foi apelidada de 'golden line' (linha dourada) pela SPTrans por causa da cor dos ônibus super articulados. O tempo médio de viagem, segundo Farias, é menor nela (43 minutos) do que na paralela Linha 3 do Metrô (53 minutos).

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Brasil contra o HPV

VACINAÇÃO GRATUITA A saúde pública do Brasil dá um passo inédito: pela primeira vez na história, as brasileiras vão ter acesso gratuito à vacina contra o papiloma vírus (HPV), principal meio de prevenção contra o câncer de colo de útero. A distribuição gratuita de quatro milhões de doses da vacina pelo SUS começa na Campanha de Vacinação, em março. Com a vacinação, as famílias vão deixar de gastar, na rede privada, mil reais com a compra da medicação. Neste ano, 5 milhões de pré-adolescentes, de 11 a 13 anos, serão beneficiadas pelas 15 milhões de doses da vacina compradas pelo Ministério da Saúde. A partir de 2015, meninas de 9 e 10 anos também serão imunizadas de graça contra o HPV. Em cinco anos, o Ministério da Saúde vai investir 1,1 bilhão de reais na compra de 36 milhões de doses da vacina. ‪#‎BrasilContraOCâncer‬Informe-se aqui: http://bit.ly/19p3TGw

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL. MAIS SAÚDE PRA VOCÊ.

MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL.
MAIS SAÚDE PRA VOCÊ.

O Programa Mais Médicos faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde, que prevê investimento em infraestrutura dos hospitais e unidades de saúde, além de levar mais médicos para regiões onde não existem profissionais.

Com a convocação de médicos para atuar na atenção básica de periferias de grandes cidades e municípios do interior do país, o Governo Federal garantirá mais médicos para o Brasil e mais saúde para você.

As vagas serão oferecidas prioritariamente a médicos brasileiros, interessados em atuar nas regiões onde faltam profissionais. No caso do não preenchimento de todas as vagas, o Brasil aceitará candidaturas de estrangeiros, com a intenção de resolver esse problema, que é emergencial para o país. Os municípios não podem esperar seis, sete ou oito anos para que recebam médicos para atender a população brasileira.

Hoje, o Brasil possui 1,8 médicos por mil habitantes. Esse índice é menor do que em outros países, como a Argentina (3,2), Uruguai (3,7), Portugal (3,9) e Espanha (4). Além da carência dos profissionais, o Brasil sofre com uma distribuição desigual de médicos nas regiões - 22 estados possuem número de médicos abaixo da média nacional. (Confira o Diagnóstico da Saúde no Brasil)

Como não se faz saúde apenas com profissionais, o Ministério está investindo R$ 15 bilhões até 2014 em infraestrutura dos hospitais e unidades de saúde. Desses, R$ 2,8 bilhões foram destinados a obras em 16 mil Unidades Básicas de Saúde e para a compra de equipamentos para 5 mil unidades; R$ 3,2 bilhões para obras em 818 hospitais e aquisição de equipamentos para 2,5 mil hospitais; além de R$ 1,4 bilhão para obras em 877 Unidades de Pronto Atendimento.

Além disso, estão previstos ainda investimentos pelos ministérios da Saúde e da Educação. Os recursos novos compreendem R$ 5,5 bilhões para construção de 6 mil UBS e reforma e ampliação de 11,8 mil unidades e para a construção de 225 UPAs e R$ 2 bilhões em 14 hospitais universitários.


segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

MINISTÉRIO DA SAÚDE LIBERA RECURSOS PARA REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NA CAPITAL PAULISTA



O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou hoje (6) a liberação de R$ 71,9 milhões para a Rede de Urgência e Emergência da capital paulista e R$ 9,7 milhões para capacitação, estudos e pesquisas sobre saúde mental e implantação do programa Telessaúde Brasil Redes pela Secretaria Municipal de Saúde.

Além disso serão repassados R$ 21,1 milhões para a Fundação Faculdade de Medicina e para o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Padilha informou também que serão repassados R$10 milhões para manutenção e desenvolvimento de ações de saúde por instituições e organizações não governamentais (ONGs). Ao lado do prefeito Fernando Haddad, o ministro inaugurou nesta segunda-feira a Rede Hora Certa, no bairro da Lapa, que terá capacidade para fazer 8,4 mil consultas por mês, 2,1 mil exames e 200 cirurgias pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O Ministério da Saúde investiu R$ 1,5 milhão na aquisição de equipamentos e a Prefeitura, R$ 1,7 milhão.

Entre as especialidades atendidas estão cardiologia, cirurgia vascular, neurologia e urologia. A unidade dispõe de duas salas de cirurgia e três salas de recuperação pós-anestesia, oferecerá seis tipos de cirurgia e exames como colonoscopia, eletrocardiograma, endoscopia, ecocardiograma, histeroscopia diagnóstica, holter, nasofibroscopia, radiologia e ultrassonografia, além de teste ergométrico e monitoramento ambulatorial da pressão arterial.

Para o ministro, a nova unidade da Rede Hora Certa mostra que São Paulo volta a ter ideias inovadoras para a área da saúde e a ocupar espaços que o SUS não estava ocupando, com diversos serviços no mesmo local, o que reduz as filas de espera. Ele acrescentou que é importante também o fato de a nova unidade ficar no Hospital Sorocabano, que estava fechado. "Muita gente lutou para que o hospital fosse reaberto", disse Padilha, destacando o fato de a reabertura incluir ambulatório e exames e usar outro tipo de tratamento do SUS, que é a Rede Hora Certa.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Carro com som alto em São Paulo será multado em R$ 1.000


DO "AGORA"
Ouvir o texto
Carros que estiverem com som alto em ruas, postos de gasolina e calçadas da capital serão multados em R$ 1.000 e podem ser guinchados, caso o motorista se recuse a abaixar o volume.
A regulamentação da lei que permite a punição, feita pelo prefeito Fernando Haddad (PT), saiu na edição de ontem do "Diário Oficial" da Cidade e já está em vigor.
Além da multa, que será dobrada em caso de reincidência e poderá chegar a R$ 4.000, os motoristas podem ter o equipamento de som apreendido por fiscais.
A fiscalização vai levar em conta aparelhos como rádio, televisão, vídeo, CD, DVD, MP3, iPod, celulares, gravadores, viva-voz e instrumentos musicais. Marronzinhos, fiscais das subprefeituras e do Psiu (Programa de Silêncio Urbano) vão autuar os motoristas com o som alto.
Ainda segundo o texto da regulamentação, os moradores que denunciarem veículos com o som alto precisam se identificar, mas não terão seus nomes divulgados.
Fábio Braga - 27.ago.2011/Folhapress
Jovens dançam ao lado de carro com som alto estacionado em posto de combustível na zona sul de São Paulo
Jovens dançam ao lado de carro com som alto estacionado em posto de combustível na zona sul de São Paulo
O projeto de lei foi sancionado por Haddad em maio de 2013 e é de autoria dos vereadores Alvaro Camilo (PSD), Dalton Silvano (PV) e do senador Antonio Carlos Rodrigues (PR), que está licenciado da Câmara de São Paulo.
A intenção é acabar com os bailes funk que acontecem nas periferias da capital. Camilo é ex-comandante-geral da PM de São Paulo.
Haddad chegou a afirmar publicamente que reconhece o funk como "produção cultural de uma camada expressiva da juventude".
No entanto, afirmou que isso deve ser feito com "respeito" à vizinhança.
Haddad defende que os bailes funk sejam realizados em locais fechados ou até mesmo em espaços como o Anhembi (zona norte) e centros desportivos municipais.

MultiColor Interatividade

Jornal Cidade Tiradentes

Jornal Cidade Tiradentes
Alguém neste país ainda limpa a bunda com jornal?