quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Invasores tocam fogo em prédios do "Minha Casa Minha Vida"


reprodução da página da Rede Brasil Atual
Caixa pede reintegração de prédios do Minha Casa, Minha Vida invadidos em São Paulo




Parte dos 940 apartamentos seria entregue até o final do mês às vítimas de enchentes do Jardim Pantanal, na zona leste


por Redação RBA publicado 05/08/2013 19:11, última modificação 05/08/2013 19:27

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ARQUIVO/RBA





Moradores de região que ficou 12 dias alagada seriam beneficiados com unidades do empreendimento invadido

São Paulo – A Caixa Econômica Federal acionou a Justiça para reaver a posse de cinco prédios invadidos na semana passada, no conjunto habitacional Caraguatatuba, na Cohab José Bonifácio, zona leste da capital. O empreendimento é financiado com recursos do Minha Casa, Minha Vida.

Os imóveis seriam entregues na segunda quinzena deste mês. Mas com a invasão a data deve ser adiada. Parte dos 940 apartamentos seria destinada a famílias que viviam no Jardim Pantanal, área que permaneceu alagada por 12 dias em 2009.

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), afirmou em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo que outras 40 áreas foram ocupadas na semana passada em uma "ação subterrânea" de grupos orquestrados. "A gente tem publicado decreto de desapropriação. Tem alguém aí, que não tem caráter, lendo Diário Oficial. Sabe o que acontece? Organiza as pessoas para invadir o terreno que vamos desapropriar. Em vez de adiantar o processo, atrasa", disse.
Centenas de famílias que não têm onde morar invadiram apartamentos da Cohab Caraguatatuba, em José Bonifácio, que fica na região de Itaquera, Zona Leste. As outras famílias que esperavam a entrega dos apartamentos não sabem o que fazer.

http://globotv.globo.com/rede-globo/sptv-1a-edicao/v/familias-invadem-apartamentos-da-cohab-na-zona-leste/2721415/

Veja como ficaram os apartamentos que os invasores vândalos destruíram. 









Jornal Cidade Tiradentes nº 50









Saúde terá orçamento de R$ 106 bilhões em 2014

Decreto com os recursos destinados à união foi sancionado pela presidenta Dilma Rousseff e publicado no Diário Oficial da União.

A presidenta da República Dilma Rousseff sancionou o Orçamento da União para o ano de 2014. De acordo com o texto, publicado na edição desta terça-feira (21) no Diário Oficial da União (DOU), o orçamento do Ministério da Saúde para o ano de 2014 será de R$ 106 bilhões. A proposta já havia sido aprovada pelo Congresso Nacional em 18 de dezembro e seguiu para a sanção presidencial que não apresentou vetos.
O valor estipulado para o ano de 2014 representa um aumento de 31% em relação a 2011, quando o orçamento foi de R$ 80,9 bilhões. Desde esse período, foram executados pelo Ministério da Saúde R$ 258 bilhões em ações e serviços públicos. Em 11 anos, os recursos destinados ao setor mais que triplicaram. Em 2003, o valor disponível para as ações da pasta era de R$ 31,2 bilhões.
Este crescimento permitiu aos estados e municípios, responsáveis pela execução das ações em saúde, ampliar programas estratégicos como UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), expandir a Atenção Básica no País, além de incorporar novas tecnologias para o tratamento de câncer e ofertar medicamentos gratuitos para hipertensão, diabetes e asma por meio do Saúde Não Tem Preço.
Todos os repasses financeiros realizados pelo Ministério da Saúde são feitos por meio do Fundo Nacional de Saúde (FNS) e levam em consideração fatores como a adesão aos programas federais. Além disso, são utilizados critérios populacionais e epidemiológicos, considerando as características de doenças transmissíveis ou crônicas existentes em cada região.
O Fundo Nacional de Saúde é o gestor financeiro, na esfera federal, dos recursos do Sistema Único de Saúde (SUS). Além de atender às despesas do Ministério da Saúde e de seus órgãos e entidades da administração indireta, os recursos geridos pelo FNS são transferidos mensalmente para o custeio e investimento na área da saúde.
 
Imagem: Ministério da Saúde
Fonte:

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Paulo Fiorilo presidente da CPI do transporte apresenta relatório final

A CPI do Transporte Coletivo da Câmara Municipal, da qual sou presidente, apresentou hoje seu relatório final.

O texto apresenta, em suas conclusões, 26 sugestões de providências à SPTrans e à Prefeitura de São Paulo, com o intuito de equilibrar a planilha de custos e equacionar os gastos do sistema de transporte.
Entre as sugestões, maior transparência para a divulgação das planilhas de custo do sistema, novos critérios para as licitações, atualização dos parâmetros para construir os custos do sistema e pagamentos às empresas e fiscalização mais rigorosa.
O relatório já pode ser consultado no portal da Câmara, no link no final da matéria:
                                                               vereador Paulo Fiorilo

Para relatora, licitações são prioridade: presidente Paulo Fiorilo quer continuar investigação


Entre as recomendações apresentadas no encerramento da CPI do Transporte Coletivo nesta quinta-feira (13/2), a relatora Edir Sales (PSD) destacou a necessidade de mudanças em contratações atualmente feitas sem licitação. É o caso das empresas responsáveis pela bilhetagem eletrônica e equipamentos de monitoramento instalado nos ônibus.

Luiz França/CMSP


Para Edir, essas contratações podem estar onerando a planilha de custos do transporte municipal. “Existem contratos vencidos há mais de dez anos, e é preciso estudo e uma fiscalização mais ativa”, completou a vereadora.

Já o presidente da CPI, vereador Paulo Fiorilo (PT), enfatiza que a CPI conseguiu apresentar a mudança da metodologia da planilha. “A planilha utilizada tem 30 anos, é obsoleta e provavelmente equivocada”, observou. “Essa metodologia não conseguia apurar se valores estavam corretos ou próximos da realidade”, completou.

“O problema não é a tarifa, é o mais de um bilhão que a Prefeitura coloca para manter a tarifa congelada”, explicou o vereador. “A cidade de São Paulo precisa gastar melhor o dinheiro”, disse, exemplificando com os aditivos aos contratos. Entre as indicações do relatório aprovado nesta quinta-feira, está o aprimoramento do sistema de contratação de serviços, de forma a evitar os aditivos. “Estamos falando de R$ 800 milhões”, destacou.

CPI do Metrô

Fiorilo ainda adiantou que irá propor a instalação de uma nova CPI para investigar o dinheiro gasto pela Prefeitura no Metrô. “R$ 1 bilhão foi para o sistema metroviário, temos de saber para onde foi”, disse, citando a quantia gasta na gestão do prefeito Gilberto Kassab.

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Confira Íntegra do relatório:


Fonte: Portal da Camara.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

A PREFEITURA DE SÃO PAULO ESTÁ PEITANDO OS GRANDES NO COMBATE À CORRUPÇÃO.



A declaração foi feita pelo prefeito Fernando Haddad, na entrevista exclusiva que ele concedeu à Rede TVT (https://www.facebook.com/redetvt) e à Rede Brasil Atual (https://www.facebook.com/redebrasilatual)

Na última parte da entrevista, que você vai ver agora, o prefeito também falou sobre a atuação das organizações sociais que prestam serviço na área da saúde. E sobre os avanços que podem servir de modelo nas eleições deste ano.

Além do combate à corrupção, o prefeito de São Paulo fala dos avanços das realizações na prefeitura e da relação com as organizações sociais do município.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

PREFEITURA ASSINA PARCERIA PARA CONSTRUÇÃO DE 30 MIL CASA NA CIDADE

PREFEITURA ASSINA PARCERIA PARA CONSTRUÇÃO DE 30 MIL CASA NA CIDADE 

O prefeito Fernando Haddad assinou nesta terça-feira (4) uma parceria com os governos estadual e federal para a construção de 30 mil moradias para pessoas com renda mensal até R$ 1.600. A ação conjunta, que receberá o total de R$ 3,4 bilhões em investimentos, prioriza famílias que vivem em áreas de risco.

“Famílias que estavam assumindo riscos desnecessários, morando em beira de córregos e em outras áreas improprias para habitação, agora vão poder voltar a sonhar com a casa própria aqui em São Paulo", disse o prefeito Fernando Haddad, após solenidade no Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi.

A contratação das unidades habitacionais será feita por meio da agência 'Casa Paulista', do Governo do Estado, e do programa 'Minha Casa, Minha Vida', do Governo Federal. Cada moradia receberá investimento de R$ 20 mil da Prefeitura, R$ 20 mil do Estado e R$ 76 mil da União, somando R$ 116 mil. A administração municipal investirá na ação o total de R$ 600 milhões.

“Teremos o encaminhamento de um projeto à Câmara Municipal para permitir o aporte pelo município de recursos na ordem de R$ 20 mil reais por moradia. A cidade ou cederá o terreno para a Caixa Econômica Federal, ou, no caso de o empresário ou a entidade já possuir o terreno, nós aportaremos o recurso em espécie para viabilizar a construção de habitação na cidade”, explicou o prefeito. 

“É o primeiro município do estado de São Paulo que está entrando com recurso ou com terreno. Então mais este investimento da Prefeitura vai realmente fazer avançar rápido as construções”, disse o governador Geraldo Alckmin. A previsão de entrega é de 5 mil moradias em 2015, 10 mil em 2016, 10 mil em 2017 e 5 mil em 2018.

 O prefeito Fernando Haddad assinou nesta terça-feira (4) uma parceria com os governos estadual e federal para a construção de 30 mil moradias para pessoas com renda mensal até R$ 1.600. A ação conjunta, que receberá o total de R$ 3,4 bilhões em investimentos, prioriza famílias que vivem em áreas de risco. “Famílias que estavam assumindo riscos desnecessários, morando em beira de córregos e em outras áreas improprias para habitação, agora vão poder voltar a sonhar com a casa própria aqui em São Paulo", disse o prefeito Fernando Haddad, após solenidade no Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi. A contratação das unidades habitacionais será feita por meio da agência 'Casa Paulista', do Governo do Estado, e do programa 'Minha Casa, Minha Vida', do Governo Federal. Cada moradia receberá investimento de R$ 20 mil da Prefeitura, R$ 20 mil do Estado e R$ 76 mil da União, somando R$ 116 mil. A administração municipal investirá na ação o total de R$ 600 milhões. “Teremos o encaminhamento de um projeto à Câmara Municipal para permitir o aporte pelo município de recursos na ordem de R$ 20 mil reais por moradia. A cidade ou cederá o terreno para a Caixa Econômica Federal, ou, no caso de o empresário ou a entidade já possuir o terreno, nós aportaremos o recurso em espécie para viabilizar a construção de habitação na cidade”, explicou o prefeito. “É o primeiro município do estado de São Paulo que está entrando com recurso ou com terreno. Então mais este investimento da Prefeitura vai realmente fazer avançar rápido as construções”, disse o governador Geraldo Alckmin. A previsão de entrega é de 5 mil moradias em 2015, 10 mil em 2016, 10 mil em 2017 e 5 mil em 2018.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Subprefeita Andreia de Souza Melhorando seu bairro, melhorando a vida de todo mundo


Mais de 300 obras e reformas em andamento. 

Melhorando seu bairro, melhorando a vida de todo mundo


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A Prefeitura está realizando mais de 300 obras em toda a cidade. As obras acontecem em todas as subprefeituras e envolvem, Mobilidade, Drenagem, Revitalização de Praças e Parques, Requalificação de Bairros e Pavimentação, entre outras.

Reformas das calçadas na av. dos Metalúrgicos


Na Mobilidade, recuperar a função pública das calçadas como espaço de circulação e de convívio social é um dos desafios das grandes cidades. A prefeitura está construindo novas calçadas em todas as regiões, garantindo acessibilidade e contribuindo para que a cidade recupere a sua função social. Já para prevenir enchentes e alagamentos, a Prefeitura desengavetou uma série de projetos de drenagem para eliminar pontos críticos de alagamento. O manejo de águas pluviais urbanas da cidade está na mira das subprefeituras.















A recuperação de praças e parques pela Prefeitura visa à melhoria da qualidade de ambiente e de vida nos bairros e na cidade. As praças sempre foram os locais onde o povo se reúne para fins comerciais, políticos, sociais ou religiosos. Do mesmo modo, a requalificação de bairros visa à melhoria da qualidade de vida nos bairros e na cidade, envolvendo a articulação de diversos componentes, entre eles a habitação, a cultura, a coesão social e a mobilidade. Essas obras englobam a reconversão desses espaços urbanos, com o objetivo de melhorar suas condições de uso.


Outras obras envolvem a recuperação da camada asfáltica ou a pavimentação de ruas e avenidas na cidade de São Paulo, que facilitam a vida do cidadão, além de melhorar as condições de segurança e conforto para os usuários de nossas vias.


Já começaram as obras da Praça na Rua Apóstolo Simão, Setor G.


A subprefeita Andréia de Souza Luz está empenhada na realização desta obra que trará grandes benefícios para este setor tão carente de lazer na Cidade Tiradentes.


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Com uma imensa área de lazer com quiosque, mesas, salão para curso de artesanato, salão para prática de Jiu Jitsu dentre outras benfeitorias no local, esta praça está sendo construida com verba de emenda parlamentar do vereador Paulo Fiorilo no valor de R$370 mil.

Ainda neste verão os moradores poderão desfrutar deste benefício, estamos acompanhando.

Confira abaixo as obras que a SUBPREFEITA andreia de souza luz da Subprefeitura Cidade Tiradentes está realizando.

Mais de 300 obras e reformas em andamento. Melhorando seu bairro, melhorando a vida de todo mundo

O fim das senhas na Internet

Senha na internet, uma morte anunciada

27 de janeiro de 2014
fonte ´http://novasdodia.com/48367/senha-na-internet-uma-morte-anunciada/
Incrível que uma função criada na década de 50 resiste tanto tempo, e que se baseia principalmente na memorização de números e letras combinados, pior, depois de milhares de casos fraude divulgados diariamente, mas parece que seu fim está próximo.
senha segura drscobrir como Senha na internet, uma morte anunciada
Já não era simples quando, no início, tínhamos de decorar uma, duas ou três senhas. Como tudo à nossa volta se transformou nestas últimas décadas, a quantidade de senhas e a complexidade delas também aumentou consideravelmente. Hoje em dia, é praticamente impossível memorizar todas as combinações – e as pessoas acabam anotando em tudo quanto é lugar, aumentando sua vulnerabilidade também.

Nos anos 60, quando foram criadas, as senhas eram usadas em locais bastante restritos, terminais dedicados, com conexão por fio e dentro de um espaço corporativo bem limitado. Ao serem apresentadas ao mundo, o universo da computação era bem menor do que o que temos hoje dentro de um único smartphone. Hoje, um número incrível de pessoas têm acesso à telefonia celular – mais do que têm acesso a água potável e energia elétrica. Até 2017, para se ter uma ideia, o m-commerce atingirá 3,2 trilhões de dólares. Já as operações bancárias online devem alcançar 894 milhões de pessoas em 2015. E só a receita dos anúncios comercializados no Google supera toda a indústria da mídia impressa nos Estados Unidos.
O fato é que o mundo mudou dramaticamente nas últimas décadas. Então, por que continuamos confiando em métodos de autenticação que não são nem seguros, nem convenientes? No cabo de guerra entre segurança e comodidade, esta última geralmente sai ganhando. Num exemplo extremo, as senhas necessárias para disparar mísseis nucleares dos Estados Unidos durante a Guerra Fria foram definidas em 00000000 para garantir que não haveria perda de tempo nem erros durante a digitação.
Em situações mais comuns, embora as senhas não fossem consideradas o método mais seguro, pelo menos eram convenientes e, certamente, mais fáceis de serem implantadas na maioria das organizações. Não exigiam grande empenho nem impunham barreiras tecnológicas. Para adicionar um véu de segurança, bastava fornecer um nome de usuário e uma senha para ter acesso a ambientes protegidos.
Sendo assim, não temos de questionar se o uso de senhas está obsoleto. O mais importante é saber o que é necessário para aumentar o nível de segurança, conveniência e privacidade – substituindo, então, as senhas.  Com mais de um bilhão de pessoas hoje com acesso à banda larga (incrível, mas eram apenas 38 milhões em 1999), estamos num ponto de inflexão em que um aplicativo seguro (ou aplicativos) num dispositivo inteligente (um smartphone, por exemplo), combinado com uma solução biométrica, será toda tecnologia necessária para a próxima geração, provendo autenticação segura e conveniente.
Isto não quer dizer que a biometria utilizada deva ser parte integrante do dispositivo inteligente, mas certamente é uma opção. Com credenciais seguras sendo armazenadas de forma igualmente segura e transmitidas por NFC (Comunicação de Campo Próximo), Bluetooth, ou qualquer outro meio num dispositivo inteligente, há condições convenientes e seguras para uma ‘chave digital inteligente’ – que, ao encontrar uma ‘fechadura digital inteligente’, que pode ser um caixa eletrônico com sensor biométrico, ou ainda um serviço online, é possível finalmente entregar a solução simplificada que as pessoas anseiam hoje em dia.
Todos precisamos de segurança, mas o que desejamos mesmo é conveniência. Ninguém quer enfrentar um passo a passo muito difícil nem ser exigido demais sempre que precisa ter acesso a um ambiente seguro. Não se trata de uma gincana. Nesse quesito, o Brasil está bastante avançado, principalmente em se tratando de sistema bancário.
Hoje, grande parte dos caixas eletrônicos tem sensores biométricos que facilitam muito o acesso da população à conta corrente. Trata-se, inclusive, de uma solução em que ambas as partes saem ganhando. Enquanto o cliente tem acesso fácil e seguro à sua conta bancária, o banco também está mais protegido contra fraudes e perdas financeiras. Com esse modelo em que todas as partes saem ganhando, é possível antever a morte das senhas. Prepare-se!

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Jornal Cidade Tiradentes

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Alguém neste país ainda limpa a bunda com jornal?