sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Terminal Tiradentes já opera com pré-embarque em uma linha neste mês










Terminal Tiradentes já opera com pré-embarque em uma linha neste mês







Dezembro começou bem para os usuários do Terminal Tiradentes. No último dia 1º, o terminal recebeu o seu primeiro pré–embarque, que está funcionando na linha 4313-10, Terminal Cidade Tiradentes/Terminal Parque D. Pedro II.










Essa modalidade de operação tem como objetivo permitir melhor aproveitamento no tempo de embarque dos usuários dos coletivos que , por meio do pré-embarque pagam a tarifa do ônibus, R$3,00 ou R$1,50 para os estudantes, ainda na plataforma do terminal, antes de embarcar no ônibus. Com isso, as filas diminuem, evita-se atraso na partida das linhas e o serviço oferecido tem ganho de qualidade.






Os usuários dessa linha também podem contar com a mesma operação no ponto final, no Terminal Pq. D. Pedro II, localizado no centro da cidade.










Além da operação de pré-embarque nos dois terminais, a região de Cidade Tiradentes está sendo beneficiada com obras de alargamento de faixas na áreas de circulação dos ônibus no terminal. A intervenção tem como propósito assegurar melhor fluidez ao tráfego de veículos, o que também contribui para o cumprimento dos horários das partidas e o ganho de tempo no percurso das linhas.






Estudos para implantação do pré-embarque em outras linhas, como por exemplo, na linha 407N-10 Terminal Cidade Tiradentes / Metrô Penha, estão sendo feitos pela SPTrans para atender cada vez melhor os usuários do transporte público.










Assessoria de imprensa - SPTrans


Tel.: (11) 3396.6899



Custo total do transporte coletivo em São Paulo pode ser 7,4% menor, diz consultoria


Auditoria da Ernst&Young nas contas do sistema de ônibus e lotações e identificou também que taxa média de lucro das empresas e cooperativas poderá ser reduzida no próximo contrato


por Rodrigo Gomes, da RBA publicado 11/12/2014 20:03, última modificação 12/12/2014 10:25

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MARCELO S.CAMARGO/FRAME/FOLHAPRESS





Para Haddad, verificação no sistema de transporte é da sociedade e ela deve conhece-lo para decidir o modelo de contratação


São Paulo – A verificação das contas do transporte público de São Paulo, divulgada hoje (11) pela empresa de consultoria Ernst&Young, indica que a prefeitura poderia reduzir em 7,4% o valor pago para as empresas e concessionárias do sistema, se utilizar parâmetros de mercado para contabilizar os gastos com combustível, equipamentos e mão de obra, além de garantir que todas as viagens programadas sejam realizadas.


Outra mudança está na Taxa de Remuneração de Investimento (TIR) – o lucro – de 18% estipulada em 2003, que embora tenha sido considerada correta, deve ser adequada ao cenário atual, que é de aproximadamente 7,2%. O estudo foi encomendado pela própria administração municipal para servir de base a futuros ajustes na política de mobilidade.


O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), considerou o resultado satisfatório e afirmou que possibilitará maior controle e transparência aos novos contratos. “Essa será a base para o novo edital de licitação. Os contratos têm brechas a ser resolvidas. A partir de semana que vem vamos começar a discutir as novas licitações”, afirmou. O relatório completo será publicado na próxima semana no Blog da Verificação da SPTrans.


A consultoria percebeu que os valores pagos para manter os ônibus em circulação são diferentes dos verificados nas notas fiscais repassadas pelas empresas. Do total de 7,2%, cerca de 2% correspondem a viagens não realizadas. Segundo a Ernst&Young, uma em cada dez viagens programadas não é realizada, o que faz com que os coletivos rodem mais cheios e o cidadão fique mais tempo no ponto esperando.


Outros 3,5% correspondem à demando por mão de obra de motoristas e cobradores, cujo custo é computado contando períodos de ociosidade e de hora extra, antes mesmo de serem aferidas tais condições. Se o trabalhador cumpriu um horário de almoço mais curto ou não realizou horas extras compatíveis com o valor pago, a prefeitura remunera a empresa ou cooperativa da mesma forma.


Por fim a consultoria indicou que é preciso ajustar o valor pago pelo combustível ao preço de mercado, o que representaria uma redução de 1,3% no custo desse item. Além disso, o contrato de 2003 previa que as empresas iriam adquirir garagens para os coletivos, consideradas um investimento. Mas acabou-se percebendo que era mais vantajoso, financeiramente, alugar os espaços, o que levou a um custo extra ao sistema.


Na prática o resultado da verificação das contas do sistema de transporte é que a prefeitura pode reduzir os custos gerais do sistema na próxima licitação, que deve ser realizada esse ano. Considerada sobre a remuneração total do sistema paga em 2012, de aproximadamente R$ 5,6 bilhões, o valor corresponde a cerca de R$ 392 milhões.


O montante de subsídios utilizados pela prefeitura sistema ao longo de dez anos (2003-2013) foi de R$ 5,7 bilhões. Isso porque a tarifa somente não é suficiente para custear o sistema. O valor equivale a 15% de todos recursos financeiros do Sistema de Transporte Urbano por Ônibus do Município. Porém, o valor gasto também poderia ter sido menor, se observadas as recomendações feitas agora pela consultoria


Tantos descompassos podem ter levado a outros erros, até mesmo dentro da São Paulo Transportes (SPTrans). Foram percebidas divergências entre registros da Conta Sistema no Livro Razão da SPTrans e nos Relatórios Financeiros elaborados por suas equipes técnicas. A diferença observada entre as movimentações do Livro Razão e do Relatório Financeiro foi de aproximadamente 9%.


Quanto ao lucro obtido pelos empresários, a consultoria considerou que os valores da Taxa de Remuneração de Investimento em 18% estão compatíveis com a situação do mercado na época em que os contratos foram elaborados. Na média, o retorno em dez anos foi de 18,61%. O relatório não aponta o índice exato de lucro, pois não foi realizada auditoria nas contas das empresas e cooperativas. O número corresponde ao melhor cenário possível estimado pela Ernst&Young.





A consultoria recomendou que a prefeitura insira cláusulas de revisão desses valores ao longo do tempo de validade das concessões, para garantir uma remuneração adequada ao mercado. Hoje, a taxa de retorno que deve balizar os novos contratos é de 7,2%, cerca de 11% menor. O índice foi referenciado no utilizado na concessão de pedágios da ponte Rio-Niterói, no Rio de Janeiro.


“É claro que estamos falando do sistema de transporte da maior cidade do país, que é um dos maiores do mundo. Não podemos comparar com um pedágio. Vamos discutir com os empresários, com a sociedade e tentar chegar em um valor justo”, ponderou o secretário Municipal dos Transportes, Jilmar Tatto. Ele já adiantou que a secretaria vai realizar, pelo menos, 36 audiências públicas a partir de janeiro de 2015, para discutir o novo modelo de contrato.


Tatto disse que o relatório “aponta para mudanças nos contratos”, mas não quis adiantar se isso pode representar alguma alteração no valor das tarifas. “Isso não está sendo discutido no momento”, afirmou. Sobre a taxa de lucro, Tatto apenas garantiu que “não será de 18%”.


Para a Ernst&Yooung, alguns pontos também devem ser cuidados para evitar que os novos contratos repitam os problemas do edital de 2003. Entre eles, que as empresas tenham fluxo de caixa do projeto – prestação de serviço de transporte – e não do acionista, pois ele pode ter diversas outras atividades, o que dificulta a apuração.


Junto a isso, as empresas devem fundar Sociedades de Propósito Específico (SPE), um modelo de organização empresarial em que se constitui uma nova empresa com um objetivo determinado, para facilitar a gestão de contratos, as compras de materiais e combustíveis e a captação de recursos. Isso pode beneficiar, por exemplo, as cooperativas, que hoje não podem acessar recursos do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).


Também é preciso haver mecanismos de avaliação de prestação do serviço das empresas, com impacto positivo e negativo sobre a remuneração das empresas. Por exemplo, controlar de forma eficiente as viagens determinadas e as realmente realizadas com uso de GPS.


A consultoria recomendou ainda a definição de um valor máximo pago pelo transporte de passageiros e o estabelecimento de revisões periódicas das cláusulas contratuais de remuneração.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Secretaria Municipal da Saúde realiza Dia D de combate ao Aedes Aegypti



Objetivo é conscientização sobre a importância das ações de eliminação dos criadouros do mosquito 

A Secretaria Municipal da Saúde SMS, por meio da Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa), realiza sábado (6), a partir das 8h45, um conjunto de ações para controle da dengue e prevenção à Chikungunya na cidade de São Paulo. A data foi instituída pelo Ministério da Saúde para acontecer em âmbito nacional.

O evento principal, que contará com a presença da vice-prefeita Nádia Campeão e do secretário adjunto da Saúde Paulo de Tarso Puccini, acontecerá na região do Jaguaré, zona oeste de São Paulo, a partir das 8h45.

O CEU Jaguaré será o ponto de encontro das equipes, que irão realizar atividades como cata-bagulho, intensificação do casa a casa, arrastão para eliminação de criadouros, distribuição de panfletos informativos e atividades educativas em locais onde há grande fluxo de pessoas – Extra Jaguaré, Mercado Municipal e Shopping Lapa, estação da CPTM, entre outros. Nas regiões do Jaguaré e Lapa, por exemplo, estima-se que 93 mil pessoas serão beneficiadas.

As demais regiões da cidade também terão atividades educativas e de prevenção ao longo do dia. No total, a ação envolverá 2.700 agentes que trabalharão de forma descentralizada pela cidade. “A dengue está mais associada ao calor e água limpa, do que simplesmente chuva, porque qualquer pequena coleção de água, desde uma tampinha de garrafa a um prato de vaso onde é estancada a água pode ser um criadouro. Pequenas coleções de água, até independente de chuvas, podem se tornar criadouros do mosquito da dengue. Então, isso é que traduz a natureza da ocorrência este ano, o forte e intenso calor, que é extremamente favorável à multiplicação do mosquito”, explica a coordenadora da Covisa, dra. Wilma Tieme Miyake Morimoto.

A dengue tem esta tendência de repiques a cada dois ou três anos. O município registrou 5.866 casos em 2010. Nos anos seguintes houve uma redução e, neste ano, o estado de São Paulo registrou um aumento da dengue, pela própria natureza da evolução do mosquito e do próprio vírus. “A dengue é uma doença sazonal, ocorrendo no primeiro semestre a maior parte dos casos. Os meses de março a abril acabam por registrar, historicamente, 50% dos casos do Município”, completa a dra. Wilma.
No caso da Chikungunya, a capital paulista ainda não registrou nenhum caso autóctone da doença.
Ações permanentes
O Programa Municipal de Vigilância e Controle da Dengue é ininterrupto, ocorre durante todo o ano em todas as regiões da cidade. Os agentes de controle de zoonoses realizam ações de orientação aos munícipes e monitoramento de pontos estratégicos, como ferro-velho, locais de grande circulação de pessoas, escolas, entre outros.

As ações de controle da dengue no município de São Paulo seguem o Plano Nacional de Controle da Dengue e o Plano Municipal de Vigilância e Controle da Dengue, sendo divididas em ações preventivas e de bloqueio da transmissão.

As atividades de combate a dengue são desenvolvias em 27 Supervisões de Vigilância em Saúde, entre outros setores envolvidos. As ações contam com participação de aproximadamente 2.700 agentes de zoonoses, além dos 7.000 agentes comunitários da Estratégia de Saúde da Família. Funcionam de forma ininterrupta durante todo o ano desenvolvendo as seguintes atividades:
•         visitas de casa a casa, para orientação aos munícipes;
•         visitas quinzenais para vistoria e tratamento, quando necessário, de pontos estratégicos que são imóveis cadastrados como borracharias, desmanches, floriculturas, recicladoras e outros;
•         visitas mensais a imóveis especiais que apresentam um fluxo grande de pessoas, como escolas, unidades de saúde, delegacias, etc;
•         vigilância epidemiológica;
•         bloqueios de criadouros, realizados a partir de uma notificação de caso de dengue, suspeito ou confirmado. É preconizada a eliminação das formas imaturas do vetor, através do controle mecânico e/ou uso do larvicida, visando interromper a transmissão de dengue;
•        bloqueio de nebulização, com a finalidade de eliminar insetos adultos em atividade ou em seus abrigos. É realizada com a aplicação de inseticidas, como a nebulização pesada (fumacê). Esses procedimentos são realizados geralmente em casos confirmados de dengue.

Como prevenir
- pratos de vasos de plantas devem ser preenchidos com areia;
- tampinhas, latinhas e embalagens plásticas devem ser jogadas no lixo e as recicláveis guardadas fora da chuva;
- latas, baldes, potes e outros frascos devem ser guardados com a boca para baixo;
- caixas d’água devem ser mantidas fechadas com tampas íntegras sem rachaduras ou cobertas com tela tipo mosquiteiro;
- piscinas devem ser tratadas com cloro ou cobertas;
- pneus devem ser furados ou guardados em locais cobertos;
- lonas, aquários, bacias e brinquedos devem ficar longe da chuva;
- entulhos ou sobras de obras devem ser cobertos, destinados ao lixo ou “Operação Cata-Bagulho”;
- cuidados especiais para as plantas que acumulam água, como bromélias e espadas de São Jorge.
Sintomas
A presença de dois sinais, combinada com febre alta, é indicação para procurar o serviço médico, principalmente, quem está chegando de viagem de região contaminada. Os sintomas da dengue clássica como é chamada, acrescida de dor abdominal contínua, suor intenso e queda de pressão caracterizam a dengue hemorrágica.
- Febre alta (acima de 38°C)
- Fraqueza e prostração ou fraqueza
- Dor no corpo e nas juntas
- Dor de cabeça
- Dor no fundo dos olhos (sem resfriado ou coriza)

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Mais vagas em cursos técnicos na Cidade Tiradentes

04/12/2014



Mais vagas em cursos técnicos

A Câmara Municipal aprovou nesta quarta-feira, dia 3 de dezembro, o Projeto de Lei (PL) 318/2014, de autoria do Executivo, que reestrutura o quadro de funcionários da Fundação Paulistana de Educação e Tecnologia e cria Centro de Formação Cultural de Cidade Tiradentes.

A entidade da zona leste, denominada Escola Técnica de Saúde Pública Professor Makiguti foi inaugurada em 2004 e hoje atende a 1200 alunos. Ela se destaca na promoção de cursos técnicos. Em 2010, esteve ameaçada de fechamento.

No inicio deste ano a escola fez adesão ao PRONATEC (Programa Nacional de Ensino Técnico), que permite a oferta de cursos técnicos e de formação inicial e continuada em troca de repasses de recursos do governo federal. A vereadora Juliana Cardoso (PT), relatora do projeto, destacou a importância das mudanças previstas para a Fundação.

“Hoje na cidade de São Paulo temos poucos equipamentos com curso técnico, e o Pronatec está disponibilizando o valor de R$ 15 milhões para o convênio com a prefeitura. Desta forma, poderemos oferecer mais de cinco mil vagas em cursos técnicos na Cidade Tiradentes”, argumentou a parlamentar.

O PL ainda precisa passar em segunda votação e seguir depois para sanção do prefeito Fernando Haddad (PT).






Assessoria de Imprensa
Vereadora Juliana Cardoso
André Kuchar (MTb 15.513)
Telefones 3396-4315 ,  3396-4351 e 9.9172-3371


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Jornal Cidade Tiradentes

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Alguém neste país ainda limpa a bunda com jornal?