terça-feira, 31 de dezembro de 2013

MAIS MÉDICOS,PESQUISAS, VACINAS, NOVOS TRATAMENTOS: 2013 FOI DE AVANÇO NA SAÚDE.


Queremos padilhar pra SP melhorar
MAIS MÉDICOS,PESQUISAS, VACINAS, NOVOS TRATAMENTOS: 2013 FOI DE AVANÇO NA SAÚDE.

Projetos ousados se contrapõem à timidez de programas de combate a aids e outras doenças sexualmente transmissíveis
Cida de Oliveira para a Rede Brasil Atual

Os avanços na saúde em 2013 podem ser vistos nos resultados promissores de pesquisas em andamento para a obtenção de novas drogas, personalizadas, com alvos específicos, baseados em alterações genéticas do paciente, como no tratamento do câncer, ou aquelas em telemedicina, com a qual as telecomunicações e outras tecnologias vão permitir, por exemplo, capacitação e atualização permanentes de equipes de saúde da família das regiões mais afastadas por meio da conexão com grandes centros universitários de referência.

Avançaram também estudos para a obtenção de imagens mais precisas do cérebro, de técnicas cirúrgicas minimamente invasivas e em nanomedicina, que se utiliza de estruturas que, de tão minúsculas, poderão levar medicamentos diretamente à região do órgão doente. Isso tudo sem contar os testes com próteses e exoesqueletos, como os que o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis está desenvolvendo em seus laboratórios no Brasil e nos Estados Unidos. Por causa de seus estudos pioneiros, um jovem paraplégico deverá dar o pontapé inicial no jogo de abertura da Copa do Mundo de 2014 usando um desses aparatos.

Mais Médicos - Os resultados positivos vão além dos laboratórios e incluem políticas para o setor. Segundo especialistas, o programa federal Mais Médicos é o principal deles. Lançado em julho com o objetivo principal de suprir a falta desses profissionais nos municípios do interior do país e nas periferias das grandes cidades com a contratação de 15 mil médicos, brasileiros e estrangeiros, foi duramente criticado pelo Conselho Federal de Medicina, Federação Nacional dos Médicos e Associação Médica Brasileira. “Uma decisão política ousada, uma ação que vai além da presença do médico, dos recursos humanos, e passa pela estruturação de investimentos na atenção básica, com melhoria das unidades de atendimento. É um forte estímulo para o setor”, avalia José Noronha, pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict), vinculado à Fiocruz e diretor do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes).

Lei mais em: http://www.redebrasilatual.com.br/saude/2013/12/os-avancos-e-os-retrocessos-da-saude-em-2013-8463.html/view

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Alguém neste país ainda limpa a bunda com jornal?