“Por que vocês e outras pessoas que fazem parte desse movimento resolveram dizer ‘nossa São Paulo?”, perguntou Marina Silva. E respondeu: “É obvio que ela é de vocês. É porque ela foi ficando tão rarefeita nas relações com as pessoas que há necessidade de uma reapropriação de uma nossa São Paulo nova. Que seja capaz de dar qualidade de vida e bem-estar para as pessoas aqui”.
Marina lançou várias questões para a plateia pensar como pode agir para ter mais bem-estar no meio onde vive. Afirmou que o ser humano hoje, na ânsia de superar o desamparo, a dependência do outro sentida desde o berço, age como onipotente, afronta os limites da natureza, as outras culturas e outras formas de vida. “No nosso desamparo precisamos resignificar nossa formas de pensar em relação à felicidade, à ideia de bem-estar. E ela mesmo apontou caminhos: “se tivermos um significado para o nosso fazer e nos sentirmos como parte do futuro que queremos alcançar, teremos outra atitude”. Foi aplaudida de pé.
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